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6ª Workshop de Tecnologia Adaptativa - WTA 2012_part007

A sexta edição do Workshop de Tecnologia Adaptativa (WTA 2012), promovida pelo Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, se realizará em São Paulo, Brasil, nos dias 26 e 27 de janeiro de 2012. O WTA é um evento anual promovido pelo Laboratório de Linguagens e Técnicas Adaptativas (LTA) da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo com o objetivo de propiciar o encontro, o intercâmbio de informação e o estabelecimento de novas metas e perspectivas para a área de Tecnologia Adaptativa, apresentando resultados de investigação, ferramentas e experiências práticas que compreendem diversos aspectos científicos e tecnológicos da adaptatividade, tanto em suas formulações teóricas como em suas aplicações nas mais diversas áreas da computação. A área de Tecnologia Adaptativa é um campo de pesquisa emergente, ainda em fase de desenvolvimento, com foco sobre os problemas relacionados com a organização de sistemas complexos em ciência da computação, engenharia de computação e tecnologia da informação. A oportunidade do desenvolvimento de pesquisas nesta área justifica-se pela necessidade crescente complexidade, heterogeneidade e dinamismo nos formalismos, modelos, serviços e aplicações, o que se reflete nas dificuldades correspondentes, afetando o projeto, a implementação, a operação e o gerenciamento de tais sistemas. Neste contexto, a Tecnologia Adaptativa vem propiciando diversos avanços científicos e tecnológicos em uma ampla variedade de áreas correlatas e de aplicação, através do estudo dos fenômenos associados à adaptatividade, que se apresenta como uma promissora alternativa para a inovação de soluções e para a obtenção de ganhos operacionais significativos em divesos casos. Este conceito se apóia fundamentalmente em formalismos, técnicas, modelos e ferramentas que sejam capazes de proporcionar a um sistema computacional conceitos e técnicas de projeto e de operação que o capacitem a modificar seu próprio comportamento, de forma autônoma, em resposta ao seu histórico de operação e à situação corrente do seu ambiente.