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Implantable and Wearable Microelectronic Devices to Improve Quality of Life for People with Disabilities

Implantable microelectronic devices (IMD) and neuroprostheses are finding applications in new therapies thanks to advancements in microelectronics, microsensors, RF communications, and medicine, which have resulted in embedding more functions in IMDs that occupy smaller space and consume less power, while offering therapies for more complex diseases and disabilities. I will address the latest developments in key building blocks for state-of-the-art IMDs, particularly on the analog front-end, RF back-end, and power management. IMDs have been quite successful in neuroprosthetic devices, such as cochlear implants and deep brain stimulators. They have been recently approved for vision and are being considered for brain-computer interfacing (BCI) to enable individuals with severe physical disabilities to control their environments, particularly by accessing computers. Implantable BCIs, however, are highly invasive and should be used when there are no less invasive alternatives that would offer similar benefits. They can also be utilized as advanced tools for neuroscience research on freely behaving animal subjects. I will talk about the example of a smart cage, which can wirelessly power, communicate with, and track sensors implanted in or attached to small freely behaving animals. At the same time, novel minimally-invasive methods are being explored for individuals with severe paralysis to make the best use of their remaining abilities to control their environments. An example of such technologies is a wireless and wearable brain-tongue-computer interface (BTCI), also known as the Tongue Drive System (TDS), which enables individuals with tetraplegia to control their environments using their voluntary tongue motion.

Seminário Terceirização - Parte 07 de 10

Objetivos: • Discutir a atual situação do processo de terceirização nas empresas brasileiras. • Analisar a terceirização sob o ponto de vista da legislação, das empresas e dos sindicatos. Conteúdo: O ambiente econômico brasileiro caracteriza-se desde os anos 90 pela maior exigência de competitividade por parte das organizações em geral, e em especial das empresas. A busca por mais eficiência e menos custos, tornou a terceirização uma alternativa bastante comum entre as empresas. Ao longo dos anos, empresas, os trabalhadores e seus representantes e mesmo o Estado experimentaram a terceirização em praticamente todos os setores. Vinculam-se à terceirização fenômenos como o crescimento do emprego no setor de serviços, redução de funcionários nas empresas primeiras, surgimento de novas práticas de contratação e de gestão da mão-de-obra, por exemplo. A experiência acumulada pelos diversos atores do mercado de trabalho brasileiro com a terceirização levanta uma série de questões. A busca por maior foco nos negócios foi realmente bem sucedida em todos os casos? De que forma a terceirização vem sendo tratada nas negociações coletivas? Em que medida a legislação trabalhista de fato regula as relações de contratações existentes? Há desrespeito aos direitos dos trabalhadores? Esse seminário abordará o processo de terceirização sob diferentes pontos de vista. Para tanto, contará com representantes do meio jurídico, do meio empresarial e do movimento sindical. Além disso, a sessão Casos IBRET trará dois casos vivenciados por empresas brasileiras no trato com a terceirização no que se refere à sua negociação ou não no âmbito coletivo. O IBRET espera que esse evento proporcione algumas conclusões e principalmente indique algumas medidas concretas e úteis para as organizações, para os trabalhadores e para o governo.