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Qualificação profissional e capacitação laboratorial em sistemas fotovoltaicos Defesa de Doutorado de André Ricardo Mocelin, Programa de Pós-graduação em Energia do Instituto de Energia e Ambiente

Resumo: O trabalho apresenta a experiência do Laboratório de Sistemas Fotovoltaicos do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (LSF-IEE-USP) e propõe meios efetivos para qualificação de recursos humanos, dentro de laboratórios com qualidade reconhecida, com o intuito de aumentar a quantidade de especialistas na área. Para tanto, foi criado um local, na forma de laboratório, denominado Unidade de Capacitação Tecnológica, composto por sistemas fotovoltaicos isolados e conectados à rede e por duas minirredes híbridas de geração de energia (solar, diesel, rede elétrica), com sistemas de monitoramento próprios que permitem a avaliação de diferentes estratégias de operação de sistemas fotovoltaicos. Tal Unidade foi concebida sob uma perspectiva didática para possibilitar a apropriação das habilidades técnicas e conhecimentos tecnológicos necessários para: a) atuar nas diversas ocupações demandadas pelo setor (instaladores, projetistas, engenheiros); b) desenvolver pesquisas na área (especializações, mestrados e doutorados); e c) prestar suporte para iniciativas interessadas na aplicação da tecnologia fotovoltaica (ensaios, consultorias e treinamentos). A apresentação da Unidade conta com a descrição dos materiais, ferramentas, instrumentos e procedimentos utilizados para a acreditação dos laboratórios que a compõem, permitindo demonstrar a confiabilidade, credibilidade e universalidade de seus processos, especialmente no que se refere à realização de ensaios de conformidade em equipamentos fotovoltaicos.

Dinâmica temporal e espacial de comunidades de plantas e visitantes florais

Durante o último século, a biodiversidade sofreu acentuadas perdas. Além das graves consequências para o funcionamento dos ecossistemas naturais, a perda dos serviços de ecossistemas (ex. polinização, controle biológico) teve efeitos negativos adicionais para a sociedade (ex. diminuição da produtividade de campos agrícolas). A recente consciencialização e aumento da preocupação da sociedade sobre as consequências dessas perdas de biodiversidade levou à criação e implementação de várias políticas de conservação. A implementação dessas medidas intensificou-se após o estabelecimento da Convenção da Biodiversidade na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (Eco92), cujo objetivo principal é a redução das perdas de biodiversidade a nível regional, nacional e global. Apesar de existir uma percepção geral que essas iniciativas não foram bem sucedidas, existem poucos estudos quantitativos que testem esta percepção. No entanto, em muitas regiões existe um grande número de registros de espécies, coletados de forma não sistemática por naturalistas, colecionadores e taxonomistas. O recente desenvolvimento de métodos analíticos robustos que permitem a análise de dados não sistematizados, permitiu-nos fazer uso desses registros históricos para avaliar se a taxa de alteração de biodiversidade para plantas e polinizadores na região NO da Europa, comparando períodos de rápida intensificação de uso de território e perda de habitat natural (1930-1990), com períodos de aumento de investimento em conservação (após 1990).