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A ciência do filme interestelar

A Ciência do Filme Interestelar Prof. Rodrigo Nemmen Viagens interestelares são possíveis? O que há dentro de um buraco negro? Dá pra viajar no tempo? Existem outras dimensões? O filme Interestelar nos leva ao longo de uma fantástica viagem muito além dos confins do nosso sistema solar. Nesta palestra, o Prof. Nemmen revelará que os incríveis eventos fictícios do filme, assim como os efeitos especiais inéditos, são baseados em áreas fascinantes da ciência. O Prof. Nemmen falará sobre buracos negros, viagens interestelares, planetas fora do sistema solar, buracos de minhoca e mais, descrevendo as leis que governam o nosso universo e os fenômenos assombrosos que estas leis tornam possíveis.
Duração: 01:19:14

A Física da iluminação solar em moradias utilizando garrafas PET

Projeto apresentado na FEBRACE 2009, na área de Ciências Exatas e da Terra. Autores: Natália Gasparotto Greice Francieli de Oliveira Vanessa Federhen Taylor Barcellos Ferreira Bueno Júnior (Orientador) Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieria da Cunha - RS.
Duração: 00:01:17

Análise numérica e experimental de um sistema de conversão direta da energia solar em energia térmica para o tratamento de recursos hídricos

Projeto apresentado na FEBRACE 2008, na área de Ciências Exatas e da Terra. Autores: Denilson Luz Freitas Valmir Henrique de Araújo (Orientador) Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia
Duração: 00:01:32

Aplicação de novos fluxos energéticos - uma abordagem realista da energia solar

Projeto apresentado na FEBRACE 2008, na área de Engenharia. Autores: Felipe Martins MesquitaNatália Andressa da Costa SilvaSantiago Gonçalves Bezerra MouraMaria das Graças França Sales (Orientadora)Colégio Estadual Liceu de Maracanaú
Duração: 00:01:35

Aquecimento Global e Mudanças Climáticas: Certezas e Incertezas

O professor Tércio Ambizzi irá abordar o sistema da Terra e do ambiente, que em sua forma mais ampla, é um conjunto de subsistemas altamente acoplados e interdependentes envolvendo atmosfera, biosfera, hidrosfera, criosfera, assim como a Terra sólida e a interação da atmosfera com os processos decorrentes da Física Solar. Tradicionalmente esses processos eram estudados de forma disciplinar com apenas algumas condições de contorno definindo a interface com os demais subsistemas. No entanto, a partir do momento em que a ciência apontou para evoluções do clima terrestre na escala de décadas a centenas de anos, que podem afetar a humanidade e a sustentabilidade de seu ambiente, a necessidade de analisar o Planeta Terra como um todo foi impulsionada de uma forma sem precedentes. Neste contexto, o principal objetivo desta palestra é fornecer uma visão geral da importância do aumento dos gases de efeito estufa na atmosfera e seu impacto no sistema terrestre global, destacando as certezas e incertezas científicas envolvidas. Mais informações: http://iearp.blogspot.com.br/2012/08/aquecimento-global-e-mudancas.html
Duração: 01:36:40

Astronomia: Uma Visão Geral II - Aula 1 - A Via Láctea como uma galáxia

Nesta primeira aula do curso de Astronomia: Uma Visão Geral II, o professor João Steiner, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP, apresenta a Via Láctea, a galáxia em que vivemos. Ele traz um histórico sobre as descobertas acerca da Via Láctea, sobre a sua evolução e estrutura, apresenta informações gerais, como a massa, a velocidade, a curva de rotação, a localização do sistema solar e a presença de matéria escura, e mostra exemplos de galáxias semelhantes à nossa.
Duração: 00:31:56

Astronomia: Uma Visão Geral II - Aula 11 - Parte 1 - Colisões de Galáxias

Astronomia: Uma Visão Geral II - Aula 11 - Partes 1 e 2 - Colisões de Galáxias Na primeira parte da aula sobre colisões de galáxias, o professor João Steiner, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP, explica como as galáxias colidem e quais os resultados dessas colisões. A formação de estrelas e a estrutura de poeira interestelar, por exemplo, estão associadas à colisão de galáxias. Já na segunda parte da aula, o professor faz uma revelação: a Via Láctea e Andrômeda vão colidir! Mas isso só vai ocorrer daqui a 3,8 bilhões de anos! O professor Steiner explica que é possível prever essa colisão a partir do estudo do movimento próprio de Andrômeda e conta qual a provável morfologia da nova galáxia que se formará após a colisão e o que ocorrerá com o Sistema Solar. Para simular essa colisão, o professor apresenta um vídeo feito em um supercomputador.
Duração: 00:19:23

Astronomia: Uma Visão Geral II - Aula 11 - Parte 2 - Colisões de Galáxias

Astronomia: Uma Visão Geral II - Aula 11 - Partes 1 e 2 - Colisões de Galáxias Na primeira parte da aula sobre colisões de galáxias, o professor João Steiner, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP, explica como as galáxias colidem e quais os resultados dessas colisões. A formação de estrelas e a estrutura de poeira interestelar, por exemplo, estão associadas à colisão de galáxias. Já na segunda parte da aula, o professor faz uma revelação: a Via Láctea e Andrômeda vão colidir! Mas isso só vai ocorrer daqui a 3,8 bilhões de anos! O professor Steiner explica que é possível prever essa colisão a partir do estudo do movimento próprio de Andrômeda e conta qual a provável morfologia da nova galáxia que se formará após a colisão e o que ocorrerá com o Sistema Solar. Para simular essa colisão, o professor apresenta um vídeo feito em um supercomputador.
Duração: 00:24:16

Astronomia: Uma Visão Geral II - Aula 15 - Parte 1 - As fontes de pulsos de raios-gama

Astronomia: Uma Visão Geral II - Aula 15 - Partes 1 e 2 - As fontes de pulsos de raios-gama Os raios-gama são o extremo mais energético do espectro eletromagnético. No Universo, existem muitas fontes que emitem raios-gama, mas, ao contrário de todas as outras faixas do espectro, seus fótons não podem ser focalizados. Esses fótons vêm de objetos cósmicos muito distantes, que não atingem a superfície da Terra. Como, então, é possível detectá-los? Neste programa, o professor João Steiner, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP, responde a essa questão e também conta como o primeiro pulso forte em raios-gama foi detectado, na década de 60. Foram mais de trinta anos de pesquisa até os astrofísicos compreenderem o que causavam as explosões em raios-gama, que são extremamente rápidas e distintas umas das outras. Na segunda parte da aula, o professor apresenta os dois tipos de pulsos de raios-gama e qual a relação deles com o momento de criação de buracos negros. Os chamados pulsos longos vêm de supernovas de estrelas de grande massa, no momento em que seu núcleo colapsa e se transforma em um buraco negro. Na Via Láctea, há uma estrela de grande massa, a Eta Carinae, em condições de explodir e emitir esses pulsos. Quando isso pode ocorrer? Quais seriam as consequências para o Sistema Solar? As respostas estão neste programa. O professor finaliza a aula explicando como surgem os pulsos curtos, que estão relacionados com a fusão de duplas de estrelas de nêutrons.
Duração: 00:19:21

Astronomia: Uma Visão Geral II - Aula 15 - Parte 2 - As fontes de pulsos de raios-gama

Astronomia: Uma Visão Geral II - Aula 15 - Partes 1 e 2 - As fontes de pulsos de raios-gama Os raios-gama são o extremo mais energético do espectro eletromagnético. No Universo, existem muitas fontes que emitem raios-gama, mas, ao contrário de todas as outras faixas do espectro, seus fótons não podem ser focalizados. Esses fótons vêm de objetos cósmicos muito distantes, que não atingem a superfície da Terra. Como, então, é possível detectá-los? Neste programa, o professor João Steiner, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP, responde a essa questão e também conta como o primeiro pulso forte em raios-gama foi detectado, na década de 60. Foram mais de trinta anos de pesquisa até os astrofísicos compreenderem o que causavam as explosões em raios-gama, que são extremamente rápidas e distintas umas das outras. Na segunda parte da aula, o professor apresenta os dois tipos de pulsos de raios-gama e qual a relação deles com o momento de criação de buracos negros. Os chamados pulsos longos vêm de supernovas de estrelas de grande massa, no momento em que seu núcleo colapsa e se transforma em um buraco negro. Na Via Láctea, há uma estrela de grande massa, a Eta Carinae, em condições de explodir e emitir esses pulsos. Quando isso pode ocorrer? Quais seriam as consequências para o Sistema Solar? As respostas estão neste programa. O professor finaliza a aula explicando como surgem os pulsos curtos, que estão relacionados com a fusão de duplas de estrelas de nêutrons.
Duração: 00:21:45