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15º Seminário Estadual Áreas Contaminadas e Saúde - Parte 2

15º Seminário Estadual Áreas Contaminadas e Saúde, que foi realizado no dia 8 de dezembro de 2016, no Auditório João Yunes da Faculdade de Saúde Pública da USP, localizado à Avenida Dr. Arnaldo, 715 (Prédio da Biblioteca). Na primeira década de 2000, o conjunto das áreas contaminadas, resultado de históricos processos produtivos destituídos de cuidados ambientais, passou a figurar de forma mais consistente na agenda do Sistema Único de Saúde – SUS paulista. Este despertar coincide com a divulgação, em 2002, pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, a CETESB, do cadastro de áreas contaminadas. Atualmente estão contabilizadas 5.376 áreas contaminadas no Estado. Casos como o da Shell Paulínia e Vila Carioca, Ajax em Bauru e Condomínio Barão de Mauá, entre tantos outros, evidenciaram a necessidade do SUS se estruturar para enfrentar tais desafios, cujo grau de complexidade e incertezas supera as práticas já consolidadas do setor saúde no que diz respeito às questões ambientais. Os seminários Áreas Contaminadas e Saúde que a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, por meio do Centro de Vigilância Sanitária, órgão vinculado à Coordenadoria de Controle de Doenças, realiza desde 2002 em parceria com a Universidade de São Paulo - USP, são parte da estratégia do poder público e da universidade voltada a promover o debate e a busca de soluções criativas e integradas para a questão. Em 2016, o Centro de Vigilância Sanitária, em conjunto com as Faculdades de Saúde Pública e de Medicina da USP, e em parceria com outras entidades de notória inserção no tema, organizam o 15º Seminário Áreas Contaminadas e Saúde, que terá como tema central “Panoramas e Perspectivas”, a partir do qual se pretende uma avaliação geral e um balanço crítico a respeito da contaminação do solo e das águas subterrâneas no Estado de São Paulo, bem como das estratégias públicas para seu enfrentamento, com destaque para os desafios que ainda se fazem presente em termos de preservação ambiental e de proteção da Saúde Pública.
Duração: 01:42:42

IX Ciclo de Atualização em Zoonoses e Saúde Pública

O Departamento de Epidemiologia da FSP/USP em parceria com a Subgerência de vigilância, prevenção e controle da fauna sinantrópica e Subgerência de gestão de pessoas e educação do Centro de Controle de Zoonoses da PMSP-SP, tendo apoio da Comissão de Cultura e Extensão Universitária da Faculdade de Saúde Pública/USP, realizará o IX Ciclo de Atualização em Zoonoses e Saúde Pública, com os seguintes temas: ?9h às 10h e 15 min - Desafios no controle de animais sinantrópicos em áreas urbanas - Gladyston Costa - ANS - Biólogo-Analista de Saúde - Subgerência de Vig. Prev. e Contr. Fauna Sinantrópica SUSIN/CCZ-SP. Síntese: A humanidade tem favorecido ao longo da historia da civilização, o aparecimento de inúmeras espécies animais que buscam abrigo e alimento junto às habitações do homem; estes animais são denominados sinantrópicos. Em função dos prejuízos materiais e à saúde do homem esta associação é desfavorável e demanda intervenções. Para diminuir os prejuízos e riscos à saúde o manejo integrado é o procedimento mais adequado. Para tanto é necessário conhecer a demanda e trabalhar preventivamente quanto à instalação e proliferação destes animais no ambiente antrópico. ?10h e 30min às 12h - Divisão de Fauna Silvestre: manejo voltado ao meio ambiente e a saúde pública Ricardo Gandara Crede - Sc.M - Biólogo - Assistente Técnico - Divisão Téc. de Medicina Veterinária e Manejo da Fauna Silvestre Depave 3/SVMA. Síntese: A Divisão de Fauna Silvestre da SVMA/PMSP possui como objetivo geral o manejo e conservação da biodiversidade faunística na cidade de São Paulo. Dentro deste objetivo podemos destacar diversas atividades voltadas a questão ambiental e de saúde pública. Em seus 25 anos de funcionamento, os serviços prestados passaram por uma grande evolução, caracterizada não só pelo atendimento à fauna silvestre, mas também por uma maior preocupação na resolução dos problemas trazidos pela população no que se refere a este tema. Alguns serviços prestados como o plantão telefônico, resgate e transporte de animais silvestres, a transparência de informações e as ações de divulgação, são uma prova disso. Local: Anfiteatro João Yunes – Faculdade de Saúde Pública – SP Av. Dr. Arnaldo, 715
Duração: 02:28:52

15º Seminário Estadual Áreas Contaminadas e Saúde - Parte 1

15º Seminário Estadual Áreas Contaminadas e Saúde, que foi realizado no dia 8 de dezembro de 2016, no Auditório João Yunes da Faculdade de Saúde Pública da USP, localizado à Avenida Dr. Arnaldo, 715 (Prédio da Biblioteca). Na primeira década de 2000, o conjunto das áreas contaminadas, resultado de históricos processos produtivos destituídos de cuidados ambientais, passou a figurar de forma mais consistente na agenda do Sistema Único de Saúde – SUS paulista. Este despertar coincide com a divulgação, em 2002, pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, a CETESB, do cadastro de áreas contaminadas. Atualmente estão contabilizadas 5.376 áreas contaminadas no Estado. Casos como o da Shell Paulínia e Vila Carioca, Ajax em Bauru e Condomínio Barão de Mauá, entre tantos outros, evidenciaram a necessidade do SUS se estruturar para enfrentar tais desafios, cujo grau de complexidade e incertezas supera as práticas já consolidadas do setor saúde no que diz respeito às questões ambientais. Os seminários Áreas Contaminadas e Saúde que a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, por meio do Centro de Vigilância Sanitária, órgão vinculado à Coordenadoria de Controle de Doenças, realiza desde 2002 em parceria com a Universidade de São Paulo - USP, são parte da estratégia do poder público e da universidade voltada a promover o debate e a busca de soluções criativas e integradas para a questão. Em 2016, o Centro de Vigilância Sanitária, em conjunto com as Faculdades de Saúde Pública e de Medicina da USP, e em parceria com outras entidades de notória inserção no tema, organizam o 15º Seminário Áreas Contaminadas e Saúde, que terá como tema central “Panoramas e Perspectivas”, a partir do qual se pretende uma avaliação geral e um balanço crítico a respeito da contaminação do solo e das águas subterrâneas no Estado de São Paulo, bem como das estratégias públicas para seu enfrentamento, com destaque para os desafios que ainda se fazem presente em termos de preservação ambiental e de proteção da Saúde Pública.
Duração: 03:53:01

21º Encontro Presencial do Fórum Acidentes do Trabalho: Análise, Prevenção e Aspectos Associados

Venha participar do 21º Encontro Presencial do Fórum - O encontro terá como tema a questão dos Riscos nos postos de Combustíveis e irá apresentar as iniciativas da vigilância em saúde do trabalhador à exposição dos solventes orgânicos e outros riscos à saúde pública como contaminação de solo, casos de incêndios e explosões. Tema do Encontro: Riscos em postos de combustíveis: o passo a passo de uma ação integradora
Duração: 03:38:36

28º Encontro Presencial do Fórum Acidentes do Trabalho: Análise, Prevenção e Aspectos Associados

28º Encontro Presencial do Fórum Acidentes do Trabalho: Análise, Prevenção e Aspectos Associados: tema: A questão da relação entre acidentes e processos como a terceirização e precarização das relações de trabalho. Dia 16/03/2012, sexta-feira, das 08h30 às 12h30 Local: Faculdade de Saúde Pública – USP; Auditório João Yunes. Coordenação do evento: Dra. Silvana Abramo, Juiza do Trabalho, São Paulo Apoio: Fundo de Fomento às iniciativas de Cultura e Extensão da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária – USP; CNPq; CEREST Piracicaba; CEREST Botucatu; CEREST ESTADUAL SP; Gerencia Regional do Min. do Trabalho e Emprego de Piracicaba; Ministério Público do Trabalho da 15ª Região; FUNDACENTRO; CGSAT. SVS. MS.
Duração: 03:33:00

2º Darwin Day da FMVZ USP

"Darwin Day é a celebração mundial que comemora o aniversário do nascimento de Charles Darwin em 12 de fevereiro de 1809. Em várias partes do mundo ocorrem homenagens ao naturalista britânico que propôs a Teoria da Evolução por meio da Seleção Natural. Um dia de comemorações, ativismo e cooperação internacional para o avanço científico e educacional." Programação: 08:15 - Abertura 08:30 - Profª Dra Lilian Al-Chueyr Pereira Martins, FFCLRP USP Palestra: "Depois de Darwin: Walllace e evolução (1883-1889) 10:00 - Intervalo 10:30 - Profº Dr. Nélio Bizzo, FE USP Palestra: “Ensino da Biodiversidade: qual a questão central?” 12:00 – Almoço 13:00 – Profª Adriana Moura, EcoEscola BH – Prefeitura de Belo Horizonte Palestra: “Cientistas Incríveis, descobertas sensacionais, em quadrinhos – Charles Darwin e a Evolução” 14:00 - Dr. Luiz Roberto Fontes Palestra: O livro "Para Darwin", De Fritz Müller 15:00 – Intervalo 15:30 – Prof. Dr. Stefano Carlo Filippo Hagen – FMVZ USP Palestra: "Origem das espécies, origem da ideia" 17:00 – Café oferecido pelo British Council 17:30 – Peça de teatro - Mary e os Monstros Marinhos, Cia Delas de Teatro 18:00 – Mesa Redonda: A paleontóloga Mary Anning (1799 — 1847) e as mulheres na Ciência 18:40 – Sessão de perguntas A participação no evento contará com a emissão de certificados! Para tanto se inscrevam clicando no link abaixo https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdE_owf3seqfTMpztmdfUt-iQkbqauJdOMT1snKuMrJe8xJWA/viewform
Duração: 03:45:17

5a edição do Fórum: A presença Indígena em São Paulo

Programação: Diálogo com os palestrantes, exibição de documentários e exposição de artesanato indígena. Convidados: Aparecida Ana Silva Ramos Oliveira (Pankararu), é pedagoga pela PUC-SP, membro da Comissão de Articulação dos Povos Indígenas de São Paulo (CAPISP) e do projeto Pindorama (PUC-SP). Irá conversar conosco sobre "os desafios de morar na cidade grande incluindo a questão da moradia e a dificuldade de viver longe da comunidade". Roberto Veríssimo (Mbya Guarani), é liderança indígena da Tekoa Pyau (Jaraguá, São Paulo), irá falar sobre o fortalecimento e a visibilidade da cultura Mbya Guarani no estado de São Paulo Oz Guarani, grupo de RAP Mbya Guarani liderado por Vladimir Karaí Poty Macena e Jeferson Rose, jovens lideranças da Tekoa Pyau (Jaraguá, São Paulo). Sobre o Fórum: O Instituto de Psicologia da USP (IP-USP) tem realizado fóruns abertos destinado à escuta e discussão de questões relacionadas às vulnerabilidades psicossociais vivenciadas por pessoas e comunidades indígenas. O objetivo desse fórum é contribuir no processo de visibilidade da presença indígena em São Paulo, fomentando o diálogo dos diversos povos com a comunidade acadêmica, além de consolidar tarefa que consideramos precípua ao campo da psicologia enquanto ciência e profissão, de proporcionar espaços de escuta e reflexão sobre temas prementes da nossa sociedade. A Rede de Atenção à Pessoa indígena visa contribuir para o campo de referências que concerne à atenção às vulnerabilidades psicossociais de indígenas do Estado de São Paulo. Concebemos que este trabalho só é possível por meio de um intenso diálogo com indígenas que protagonizam ações e reflexões em busca da superação dessas vulnerabilidades. Contamos com a importante parceria de lideranças Mbya Guarani da aldeia Tekoa Pyau, com a qual possuímos um histórico de atividades conjuntas, além de atividades já desenvolvidas e em andamento com a participação de atores indígenas de diversas etnias presentes no município e estado de São Paulo.
Duração: 02:12:03

6º Congresso da Civilização Yoko: Década Internacional Água Para a Vida Parte 01/07

A ONU realizou três grandes reuniões para discutir o futuro das próximas gerações e o relatório final da RIO+20 ressaltou a "Década Internacional de Ação Água para a Vida (2005-2015)" e a importância de se adotar medidas para enfrentar problemas de enchentes, secas, escassez, poluição da água, reuso, redução de perdas, acesso ao saneamento básico e à água potável. Dos EUA à Ásia, do Brasil à Áustrália, num amplo cinturão que envolve bilhões de pessoas do globo terrestre, muitos países enfrentam o pior período de seca nas últimas décadas. Este evento contou com a presença de 120 participantes presenciais e mais 160 online - pelo iptv.usp - que puderam assistir às reflexões das principais lideranças e especialistas. Pôde-se concluir que a questão das águas é muito mais abrangente do que tem sido tratado nas mídias sociais e as soluções envolvem nõa apenas obras públicas de contenção, armazenamento e transposição de águas longínquas ou profundas, mas também relacionadas com a Amazônia, o fenômeno El Niño e ao próprio hábito diário das pessoas. É necessário recuperar as florestas e as calhas dos rios, bem como reduzir as poluições químicas e a proliferação de toxinas orgânicas excessivas. Para se enfrentar a crise nos próximos anos é necessário reduzir de imediato os desperdícios e começar a tratar esse bem escasso com respeito e gratidão. Parte 1 - Abertura Parte 2 - Fábio Feldmann - Sustentabilidade Planetária Parte 3 - João Augusto de Pessôa (ANA) - medidas para enfrentar crises hídricas Parte 4 - Hugo Penteado (Santander) - Economia Ecológica Parte 5 - Masashi Asano Yamaguchi (IPCY) - Uso racional da água na agricultura Parte 6 - Mariano Oscar Aníbal Ibañez Rojas (IFMA) - Recuperação de Bacias Hidrográficas com gestão socioambiental Parte 7 - Maria do Socorro Rodrigues Ibañes (UNB) - Cianobactérias tóxicas na água.
Duração: 00:23:43

6º Congresso da Civilização Yoko: Década Internacional Água Para a Vida Parte 02/07

A ONU realizou três grandes reuniões para discutir o futuro das próximas gerações e o relatório final da RIO+20 ressaltou a "Década Internacional de Ação Água para a Vida (2005-2015)" e a importância de se adotar medidas para enfrentar problemas de enchentes, secas, escassez, poluição da água, reuso, redução de perdas, acesso ao saneamento básico e à água potável. Dos EUA à Ásia, do Brasil à Áustrália, num amplo cinturão que envolve bilhões de pessoas do globo terrestre, muitos países enfrentam o pior período de seca nas últimas décadas. Este evento contou com a presença de 120 participantes presenciais e mais 160 online - pelo iptv.usp - que puderam assistir às reflexões das principais lideranças e especialistas. Pôde-se concluir que a questão das águas é muito mais abrangente do que tem sido tratado nas mídias sociais e as soluções envolvem nõa apenas obras públicas de contenção, armazenamento e transposição de águas longínquas ou profundas, mas também relacionadas com a Amazônia, o fenômeno El Niño e ao próprio hábito diário das pessoas. É necessário recuperar as florestas e as calhas dos rios, bem como reduzir as poluições químicas e a proliferação de toxinas orgânicas excessivas. Para se enfrentar a crise nos próximos anos é necessário reduzir de imediato os desperdícios e começar a tratar esse bem escasso com respeito e gratidão. Parte 1 - Abertura Parte 2 - Fábio Feldmann - Sustentabilidade Planetária Parte 3 - João Augusto de Pessôa (ANA) - medidas para enfrentar crises hídricas Parte 4 - Hugo Penteado (Santander) - Economia Ecológica Parte 5 - Masashi Asano Yamaguchi (IPCY) - Uso racional da água na agricultura Parte 6 - Mariano Oscar Aníbal Ibañez Rojas (IFMA) - Recuperação de Bacias Hidrográficas com gestão socioambiental Parte 7 - Maria do Socorro Rodrigues Ibañes (UNB) - Cianobactérias tóxicas na água.
Duração: 00:44:35

6º Congresso da Civilização Yoko: Década Internacional Água Para a Vida Parte 03/07

A ONU realizou três grandes reuniões para discutir o futuro das próximas gerações e o relatório final da RIO+20 ressaltou a "Década Internacional de Ação Água para a Vida (2005-2015)" e a importância de se adotar medidas para enfrentar problemas de enchentes, secas, escassez, poluição da água, reuso, redução de perdas, acesso ao saneamento básico e à água potável. Dos EUA à Ásia, do Brasil à Áustrália, num amplo cinturão que envolve bilhões de pessoas do globo terrestre, muitos países enfrentam o pior período de seca nas últimas décadas. Este evento contou com a presença de 120 participantes presenciais e mais 160 online - pelo iptv.usp - que puderam assistir às reflexões das principais lideranças e especialistas. Pôde-se concluir que a questão das águas é muito mais abrangente do que tem sido tratado nas mídias sociais e as soluções envolvem nõa apenas obras públicas de contenção, armazenamento e transposição de águas longínquas ou profundas, mas também relacionadas com a Amazônia, o fenômeno El Niño e ao próprio hábito diário das pessoas. É necessário recuperar as florestas e as calhas dos rios, bem como reduzir as poluições químicas e a proliferação de toxinas orgânicas excessivas. Para se enfrentar a crise nos próximos anos é necessário reduzir de imediato os desperdícios e começar a tratar esse bem escasso com respeito e gratidão. Parte 1 - Abertura Parte 2 - Fábio Feldmann - Sustentabilidade Planetária Parte 3 - João Augusto de Pessôa (ANA) - medidas para enfrentar crises hídricas Parte 4 - Hugo Penteado (Santander) - Economia Ecológica Parte 5 - Masashi Asano Yamaguchi (IPCY) - Uso racional da água na agricultura Parte 6 - Mariano Oscar Aníbal Ibañez Rojas (IFMA) - Recuperação de Bacias Hidrográficas com gestão socioambiental Parte 7 - Maria do Socorro Rodrigues Ibañes (UNB) - Cianobactérias tóxicas na água.
Duração: 00:40:39