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COLÓQUIO- IFUSP: DA GALENA AO GRAFENO: NA BUSCA DE UM NANOTRANSISTOR

Há um consenso na comunidade científica que a redução de escala do transistor (MOSFET) baseado no silício está próximo do limite. Há uma busca intensa por novos materiais para a quebra do paradigma do Si. Uma importante e inesperada realização foi obtida pelo grupo da Universidade de Manchester, em outubro de 2004. Os físicos noticiaram que tinham preparado o grafeno. Um material verdadeiramente de duas dimensões (2D) e observaram o efeito de campo (elétrico) em suas amostras. Esta realização provocou um verdadeiro frenesi na comunidade de físicos da matéria condensada. O grafeno tem uma estrutura favo de mel, apresentando propriedades físicas muito interessantes, como uma alta mobilidade eletrônica, com elétrons e buracos se comportando como férmions sem massa e gap de energia nulo. Para utilizá-lo como material eletrônico – dispositivo lógico – é desejável a criação de um gap de energia.Nesta minha palestra apresentarei a busca histórica pelo dispositivo sólido e o porquê o grafeno vem sendo largamente estudado. Mostrarei, também, algumas contribuições de nosso grupo no entendimento da engenharia do grafeno.
Duração: 01:14:04

É lógico? ...Será? Pensando logicamente

Projeto apresentado na FEBRACE 2008, na área de Ciências Humanas. Autores: Helio Pereira da Silva Junior Gildásio Nogueira Magalhães (Orientador) Martinha Pimentel Machado Magalhães (Co-Orientadora) Colégio Estadual Luiz Reid - RJ
Duração: 00:01:14

Pesquisa aponta avanços no diagnóstico da esquizofrenia

A esquizofrenia é um transtorno mental complexo que dificulta a distinção entre as experiências reais e imaginárias, interfere no pensamento lógico e tem causas ainda desconhecidas. Um estudo realizado no Icmc Usp e coordenado por pesquisador do CEPID - CeMEAI busca métodos inovadores na detecção da doença. Saiba mais: http://goo.gl/WqJsg0
Duração: 00:03:36

Seminário: Crise do Trabalho e Fetiche do Capital Determinações da Reprodução Contemporânea. MESA: Negatividade Categorial, Fetichismo e a Crítica à Modernização Crítica - PARTE 01

Este seminário pretende se colocar como um momento de discussões e debates que vise a uma problematização sobre as contradições da valorização do valor que se efetivam de forma crítica, de modo que o processo objetivo de auto-negação do capital se mostra a partir da negação do trabalho e seu respectivo tempo (sua medida) como substância (MARX) da reprodução social posta sob o conceito de capital. A terceira revolução industrial (tecnológica), a partir dos anos 80, estabelecida pela micro-eletrônica e integrada à produção de mais valia, na medida em que intensificou de forma determinante a contradição entre desenvolvimento das forças produtivas e relações de produção, permitiria observar aspectos ímpares da razão do capital formada pela unidade contraditória entre racionalidade e irracionalidade. Assim, a passagem do século XX para o XXI, teria permitido observar que a razão movente do próprio capital estaria fundada, por princípio e como princípio lógico de sua efetividade enquanto valorização do valor, a partir da negação de seu próprio fundamento (o trabalho) como condição de sua efetividade social e lógica. Numa oportuna inversão da dialética hegeliana, isto poderia observar que a posição do fundado é negação de seu fundamento que não se repõe enquanto tal, sendo isso sua posição negativa. Nos termos de Marx, em sua importante discussão sobre a queda tendencial da taxa de lucro, trata-se de observar que a contradição movente daquilo que efetiva o próprio capital se estabelece como determinações da simultaneidade entre expansão do capital e crise de acumulação, de modo que a própria contradição poderia ser observada como uma negação de formas sucessórias (temporais) dos termos de sua contradição em favor das determinações simultâneas e, assim, espaciais, da efetividade desta sua razão irracional mesma. Onde o próprio tempo se coloca assim como ilusão de razão, fetichizando a irracionalidade simultânea (espacial) como razão do capital. Não seria esta uma crítica de Marx dirigida à serenidade de Ricardo diante da forma simultânea de apresentação dos pólos da contradição do capital? Não obstante, é oportuno observar que o debate visa a apresentar a problematização referente às fetichizações do valor que daí se observam, através da forma valor, como potência de reprodução da forma social capitalista, posta então, como negatividade do trabalho (porque crítica). Isto na medida em que, na crise e em seu aprofundamento, a reprodução é regida pelas determinações do capital (acumulação), mas cujo fundamento, então, se faz pela sua crise objetiva (desenvolvimento das forças produtivas e tempo médio social de trabalho), tornando fundamento do processo de reprodução a própria negação deste enquanto tal. Desta maneira, seria de se observar que, na perda da substância, o próprio dinheiro, fetiche de valor, porque posto nele aquilo que é determinação do tempo de trabalho que o mesmo tão somente equivale (reflete), poderia se apresentar, na negatividade categorial posta, não mais como mera representação de um valor como se estivesse posto nele, efetividade fetichista de sua condição de equivalente geral. De um ponto de vista mais profundo, seria de se perguntar se ao mesmo não se aderiu uma fetichização de segundo grau, visto que, na crise da valorização de valor, é necessário não somente naturalizar no dinheiro o valor que não é dele, mas, a partir disto mesmo, fetichizar nele o valor dada a efetivadade fictícia do capital, dada a crise categorial posta pelo aprofundamento da contradição entre desenvolvimento das forças produtivas e relações de produção. O que, aliás, nos incumbe perguntar sobre as determinações do capital fictício na reposição crítica e fetichista dos pressupostos do capital. Sob esta temática, no entanto, convidamos os/as senhores/as para efetivarmos a discussão proposta.
Duração: 00:28:59

Seminário: Crise do Trabalho e Fetiche do Capital Determinações da Reprodução Contemporânea. MESA: Negatividade Categorial, Fetichismo e a Crítica à Modernização Crítica - PARTE 02

Este seminário pretende se colocar como um momento de discussões e debates que vise a uma problematização sobre as contradições da valorização do valor que se efetivam de forma crítica, de modo que o processo objetivo de auto-negação do capital se mostra a partir da negação do trabalho e seu respectivo tempo (sua medida) como substância (MARX) da reprodução social posta sob o conceito de capital. A terceira revolução industrial (tecnológica), a partir dos anos 80, estabelecida pela micro-eletrônica e integrada à produção de mais valia, na medida em que intensificou de forma determinante a contradição entre desenvolvimento das forças produtivas e relações de produção, permitiria observar aspectos ímpares da razão do capital formada pela unidade contraditória entre racionalidade e irracionalidade. Assim, a passagem do século XX para o XXI, teria permitido observar que a razão movente do próprio capital estaria fundada, por princípio e como princípio lógico de sua efetividade enquanto valorização do valor, a partir da negação de seu próprio fundamento (o trabalho) como condição de sua efetividade social e lógica. Numa oportuna inversão da dialética hegeliana, isto poderia observar que a posição do fundado é negação de seu fundamento que não se repõe enquanto tal, sendo isso sua posição negativa. Nos termos de Marx, em sua importante discussão sobre a queda tendencial da taxa de lucro, trata-se de observar que a contradição movente daquilo que efetiva o próprio capital se estabelece como determinações da simultaneidade entre expansão do capital e crise de acumulação, de modo que a própria contradição poderia ser observada como uma negação de formas sucessórias (temporais) dos termos de sua contradição em favor das determinações simultâneas e, assim, espaciais, da efetividade desta sua razão irracional mesma. Onde o próprio tempo se coloca assim como ilusão de razão, fetichizando a irracionalidade simultânea (espacial) como razão do capital. Não seria esta uma crítica de Marx dirigida à serenidade de Ricardo diante da forma simultânea de apresentação dos pólos da contradição do capital? Não obstante, é oportuno observar que o debate visa a apresentar a problematização referente às fetichizações do valor que daí se observam, através da forma valor, como potência de reprodução da forma social capitalista, posta então, como negatividade do trabalho (porque crítica). Isto na medida em que, na crise e em seu aprofundamento, a reprodução é regida pelas determinações do capital (acumulação), mas cujo fundamento, então, se faz pela sua crise objetiva (desenvolvimento das forças produtivas e tempo médio social de trabalho), tornando fundamento do processo de reprodução a própria negação deste enquanto tal. Desta maneira, seria de se observar que, na perda da substância, o próprio dinheiro, fetiche de valor, porque posto nele aquilo que é determinação do tempo de trabalho que o mesmo tão somente equivale (reflete), poderia se apresentar, na negatividade categorial posta, não mais como mera representação de um valor como se estivesse posto nele, efetividade fetichista de sua condição de equivalente geral. De um ponto de vista mais profundo, seria de se perguntar se ao mesmo não se aderiu uma fetichização de segundo grau, visto que, na crise da valorização de valor, é necessário não somente naturalizar no dinheiro o valor que não é dele, mas, a partir disto mesmo, fetichizar nele o valor dada a efetivadade fictícia do capital, dada a crise categorial posta pelo aprofundamento da contradição entre desenvolvimento das forças produtivas e relações de produção. O que, aliás, nos incumbe perguntar sobre as determinações do capital fictício na reposição crítica e fetichista dos pressupostos do capital. Sob esta temática, no entanto, convidamos os/as senhores/as para efetivarmos a discussão proposta.
Duração: 00:27:20

Seminário: Crise do Trabalho e Fetiche do Capital Determinações da Reprodução Contemporânea. Mesa: Negatividade Categorial, Fetichismo e a Crítica à Modernização Crítica. PARTE - 04

Este seminário pretende se colocar como um momento de discussões e debates que vise a uma problematização sobre as contradições da valorização do valor que se efetivam de forma crítica, de modo que o processo objetivo de auto-negação do capital se mostra a partir da negação do trabalho e seu respectivo tempo (sua medida) como substância (MARX) da reprodução social posta sob o conceito de capital. A terceira revolução industrial (tecnológica), a partir dos anos 80, estabelecida pela micro-eletrônica e integrada à produção de mais valia, na medida em que intensificou de forma determinante a contradição entre desenvolvimento das forças produtivas e relações de produção, permitiria observar aspectos ímpares da razão do capital formada pela unidade contraditória entre racionalidade e irracionalidade. Assim, a passagem do século XX para o XXI, teria permitido observar que a razão movente do próprio capital estaria fundada, por princípio e como princípio lógico de sua efetividade enquanto valorização do valor, a partir da negação de seu próprio fundamento (o trabalho) como condição de sua efetividade social e lógica. Numa oportuna inversão da dialética hegeliana, isto poderia observar que a posição do fundado é negação de seu fundamento que não se repõe enquanto tal, sendo isso sua posição negativa. Nos termos de Marx, em sua importante discussão sobre a queda tendencial da taxa de lucro, trata-se de observar que a contradição movente daquilo que efetiva o próprio capital se estabelece como determinações da simultaneidade entre expansão do capital e crise de acumulação, de modo que a própria contradição poderia ser observada como uma negação de formas sucessórias (temporais) dos termos de sua contradição em favor das determinações simultâneas e, assim, espaciais, da efetividade desta sua razão irracional mesma. Onde o próprio tempo se coloca assim como ilusão de razão, fetichizando a irracionalidade simultânea (espacial) como razão do capital. Não seria esta uma crítica de Marx dirigida à serenidade de Ricardo diante da forma simultânea de apresentação dos pólos da contradição do capital? Não obstante, é oportuno observar que o debate visa a apresentar a problematização referente às fetichizações do valor que daí se observam, através da forma valor, como potência de reprodução da forma social capitalista, posta então, como negatividade do trabalho (porque crítica). Isto na medida em que, na crise e em seu aprofundamento, a reprodução é regida pelas determinações do capital (acumulação), mas cujo fundamento, então, se faz pela sua crise objetiva (desenvolvimento das forças produtivas e tempo médio social de trabalho), tornando fundamento do processo de reprodução a própria negação deste enquanto tal. Desta maneira, seria de se observar que, na perda da substância, o próprio dinheiro, fetiche de valor, porque posto nele aquilo que é determinação do tempo de trabalho que o mesmo tão somente equivale (reflete), poderia se apresentar, na negatividade categorial posta, não mais como mera representação de um valor como se estivesse posto nele, efetividade fetichista de sua condição de equivalente geral. De um ponto de vista mais profundo, seria de se perguntar se ao mesmo não se aderiu uma fetichização de segundo grau, visto que, na crise da valorização de valor, é necessário não somente naturalizar no dinheiro o valor que não é dele, mas, a partir disto mesmo, fetichizar nele o valor dada a efetivadade fictícia do capital, dada a crise categorial posta pelo aprofundamento da contradição entre desenvolvimento das forças produtivas e relações de produção. O que, aliás, nos incumbe perguntar sobre as determinações do capital fictício na reposição crítica e fetichista dos pressupostos do capital. Sob esta temática, no entanto, convidamos os/as senhores/as para efetivarmos a discussão proposta.
Duração: 00:35:56

Seminário: Crise do Trabalho e Fetiche do Capital Determinações da Reprodução Contemporânea. Mesa: Negatividade Categorial, Fetichismo e a Crítica à Modernização Crítica. PARTE - 05

Este seminário pretende se colocar como um momento de discussões e debates que vise a uma problematização sobre as contradições da valorização do valor que se efetivam de forma crítica, de modo que o processo objetivo de auto-negação do capital se mostra a partir da negação do trabalho e seu respectivo tempo (sua medida) como substância (MARX) da reprodução social posta sob o conceito de capital. A terceira revolução industrial (tecnológica), a partir dos anos 80, estabelecida pela micro-eletrônica e integrada à produção de mais valia, na medida em que intensificou de forma determinante a contradição entre desenvolvimento das forças produtivas e relações de produção, permitiria observar aspectos ímpares da razão do capital formada pela unidade contraditória entre racionalidade e irracionalidade. Assim, a passagem do século XX para o XXI, teria permitido observar que a razão movente do próprio capital estaria fundada, por princípio e como princípio lógico de sua efetividade enquanto valorização do valor, a partir da negação de seu próprio fundamento (o trabalho) como condição de sua efetividade social e lógica. Numa oportuna inversão da dialética hegeliana, isto poderia observar que a posição do fundado é negação de seu fundamento que não se repõe enquanto tal, sendo isso sua posição negativa. Nos termos de Marx, em sua importante discussão sobre a queda tendencial da taxa de lucro, trata-se de observar que a contradição movente daquilo que efetiva o próprio capital se estabelece como determinações da simultaneidade entre expansão do capital e crise de acumulação, de modo que a própria contradição poderia ser observada como uma negação de formas sucessórias (temporais) dos termos de sua contradição em favor das determinações simultâneas e, assim, espaciais, da efetividade desta sua razão irracional mesma. Onde o próprio tempo se coloca assim como ilusão de razão, fetichizando a irracionalidade simultânea (espacial) como razão do capital. Não seria esta uma crítica de Marx dirigida à serenidade de Ricardo diante da forma simultânea de apresentação dos pólos da contradição do capital? Não obstante, é oportuno observar que o debate visa a apresentar a problematização referente às fetichizações do valor que daí se observam, através da forma valor, como potência de reprodução da forma social capitalista, posta então, como negatividade do trabalho (porque crítica). Isto na medida em que, na crise e em seu aprofundamento, a reprodução é regida pelas determinações do capital (acumulação), mas cujo fundamento, então, se faz pela sua crise objetiva (desenvolvimento das forças produtivas e tempo médio social de trabalho), tornando fundamento do processo de reprodução a própria negação deste enquanto tal. Desta maneira, seria de se observar que, na perda da substância, o próprio dinheiro, fetiche de valor, porque posto nele aquilo que é determinação do tempo de trabalho que o mesmo tão somente equivale (reflete), poderia se apresentar, na negatividade categorial posta, não mais como mera representação de um valor como se estivesse posto nele, efetividade fetichista de sua condição de equivalente geral. De um ponto de vista mais profundo, seria de se perguntar se ao mesmo não se aderiu uma fetichização de segundo grau, visto que, na crise da valorização de valor, é necessário não somente naturalizar no dinheiro o valor que não é dele, mas, a partir disto mesmo, fetichizar nele o valor dada a efetivadade fictícia do capital, dada a crise categorial posta pelo aprofundamento da contradição entre desenvolvimento das forças produtivas e relações de produção. O que, aliás, nos incumbe perguntar sobre as determinações do capital fictício na reposição crítica e fetichista dos pressupostos do capital. Sob esta temática, no entanto, convidamos os/as senhores/as para efetivarmos a discussão proposta.
Duração: 00:36:01