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Estéticas de gênero, raça e sexualidade

I Simpósio Internacional Diálogos Brasil - Estados Unidos: "Estudos antropológicos e processos de produção de diferença: etnicidade, raça, sexualidade, gênero, idade" 30 Junho e 01 e 02 de Julho - das 9 às 13 e das 14 às 18h Estéticas de gênero, raça e sexualidade Etnicidade e Religião
Duração: 01:26:50

Etnicidade e Religião - Márcia Contins

I Simpósio Internacional Diálogos Brasil - Estados Unidos: "Estudos antropológicos e processos de produção de diferença: etnicidade, raça, sexualidade, gênero, idade" 30 Junho e 01 e 02 de Julho - das 9 às 13 e das 14 às 18h Etnicidade e Religião Coordenador: Vagner Gonçalves da Silva (USP) Debatedora: Maria Lucia Montes (USP) Márcia Contins (UERJ)
Duração: 00:34:49

Vamos Salvar os Jequitibás-Rosa da Extinção

O gigante da mata atlântica está ameaçado de extinção. A ameaça ao jequitibá-rosa, Cariniana legalis - deriva exatamente das suas qualidades. Boa madeira para interiores de construção, móveis, brinquedos, salto de sapato, até lápis. Sua diversidade de uso a extinguiu em estados onde era abundante como Pernambuco, onde há registro de que o último exemplar foi avistado em 1952(¹). No estado de São Paulo há ainda sítios com vários indivíduos, estando o maior deles protegido desde 1970, quando foi criado o Parque Estadual de Vassununga, em Santa Rita do Passa Quatro. Lá temos o mais velho exemplar de jequitibá-rosa do Brasil, com cerca de 3.000 anos de idade. Na Estação Ecológica de Ibicatu, Piracicaba, há também uma população com cerca de 50 indivíduos que vem sendo estudada.
Duração: 03:00:14

"Estudos antropológicos e processos de produção de diferença: etnicidade, raça, sexualidade, gênero, idade"

I Simpósio Internacional Diálogos Brasil - Estados Unidos: "Estudos antropológicos e processos de produção de diferença: etnicidade, raça, sexualidade, gênero, idade" 30 Junho e 01 e 02 de Julho - das 9 às 13 e das 14 às 18h Diáspora e Construção Identitárias Coordenadora: Laura Moutinho (USP) Matthew Gutmann (Brown University) Roger Sansi (University of London) Omar Ribeiro Thomaz(UNICAMP) Debatedor: Luis Nicolau Parés (UFBA)
Duração: 00:26:00

"Ginástica para o Cérebro - Como ter uma Vida mais Saudável e Feliz"

Data: 22 de outubro de 2012 - 11h às 12h30 Local: Anfiteatro João Yunes O cérebro é considerado a caixa-preta do corpo humano. É o computador mais sofisticado de que se tem notícia e não vem com manual de uso. É um órgão fascinante e pode ser melhorado através de uso até o final da vida. Os hemisférios cerebrais– direito, emocional e esquerdo, racional devem estar integrados para que sejam tomadas decisões acertadas. A ginástica para o cérebro visa a integrar e harmonizar os hemisférios cerebrais com exercícios, toques e atividades que levam o cérebro e todo o sistema nervoso a melhorar o desempenho no dia-a-dia; aumentando a autoestima, melhorando o raciocínio, a concentração, a criatividade, o aprendizado e ajudando a vencer medos. Pode ser praticada por pessoas de qualquer idade, em grupo ou individualmente. Cláudio Pelizari Economista, Palestrante e Consultor de Comportamento Profissional
Duração: 01:29:55

58º. Encontro Presencial Fórum Acidentes do Trabalho: Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho

Fórum Acidentes de Trabalho (58º. Encontro Presencial) - Tema: "Funcionalidades e uso do Observatório Digital de Saúde e Segurança no Trabalho". No dia 27 de abril de 2017, em referência ao dia mundial em memória das vitimas de acidentes de trabalho, foi tornada pública a primeira versão do Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho que tem como endereço: https://observatoriosst.mpt.mp.br/ Nesta primeira versão, como pode ser extraído da página (endereço acima), a ferramenta já apresenta dados georreferenciados de frequência de casos de CATs de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, gastos previdenciários acumulados e dias de trabalho perdidos. Os dados já disponibilizados revelam que entre 2012 e 2016, os trabalhadores brasileiros perderam mais de 250 milhões de dias de trabalho devido a acidentes e doenças ocupacionais, enquanto cerca de R$ 20 bilhões foram gastos com benefícios acidentários. A ferramenta foi desenhada e vem sendo desenvolvida de forma a ser um dispositivo amigável ao usuário de modo que este possa extrair informações e fazer cruzamentos de seu interesse levando em conta localização, setor, função, sexo, idade, tipo de agravo, custo, etc. Este Encontro presencial tem como objetivo apresentar aos usuários as funcionalidades atuais e futuras da ferramenta e possibilitar que os usuários realizem extrações de informações de seu interesse, tirem dúvidas e façam sugestões para o aprimoramento das próximas etapas. Antes do Evento sugerimos que as pessoas visitem e façam uso do site de modo que já venham ao evento depois de ter respondido algumas questões e formulado sugestões conforme formulário de avaliação/sugestões sobre o observatório. Após a apresentação das funcionalidades da ferramenta haverá uma mini oficina com a finalidade de manipular informações, extrair dúvidas e indicar sugestões para melhoria. Para tanto será disponibilizado acesso à internet e é necessário que o participante traga computador de mão carregado para 02 horas. Programação: 8:30h – Abertura dos trabalhos – Prof. Rodolfo AG Vilela (FSP) e Prof. Ildeberto Muniz Almeida (Coordenação do Fórum AT) 8:45h – Objetivos do encontro e coordenação da mesa: Mario Antônio Gomes (PRT 15A Região) e Prof.a Tit. Maria Regina Alves Cardoso (FSP. USP) Palestra “Funcionalidades e Uso do Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalhado” - Dr. Luis Fabiano de Assis – CAPI – MPT 9:30hs - Palestra – A atuação da OIT na disponibilização de Informações em Saúde do Trabalhador - Peter Porschen – Diretor da OIT, Brasil 9:50hs – Intervalo 10:10 - Mini OFICINA - Trabalho em grupo ou duplas para Extração de informações no site do Observatório - Grupos preenchem formulário e anotam questões / sugestões para o debate 11:00hs – Debate, Encaminhamentos
Duração: 02:17:01

Adolfo de Gouveia

Entrevista concedida ao Núcleo de Pesquisa em Comunicação e Censura, Parque do Ibirapuera, dia 16/04/2010. Nome: Adolfo de Gouveia Profissão: Motorista e Produtor Idade: 50 anos Nacionalidade: brasileira
Duração: 00:09:19

Astronomia: Uma Visão Geral II - Aula 17 - A origem do Universo: o Big Bang

Astronomia: Uma Visão Geral II - Aula 17 - A origem do Universo: o Big Bang Dando continuidade ao tema da Cosmologia, o professor João Steiner, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP, apresenta nesta aula a teoria científica para a origem do Universo, conhecida como Big Bang. A teoria ganhou força com a formulação da Lei de Hubble, que demonstra que as galáxias se afastam umas das outras com velocidade proporcional a sua distância. Portanto, o Universo está em expansão. A partir dessa lei e usando a teoria da relatividade geral, o astrônomo belga George Lemaitre descreveu um modelo de Universo que teve uma origem. A teoria teve adeptos e opositores e a controvérsia sobre a natureza do Universo durou anos. Neste programa, o professor Steiner também nos conta de onde surgiu o nome Big Bang e explica como essa teoria permite fazer uma estimativa da idade do Universo.
Duração: 00:26:52

Astronomia: Uma Visão Geral II - Aula 18 - Parte 1 - Confirmando o Big Bang

Astronomia: Uma Visão Geral II - Aula 18 - Partes 1 e 2 - Confirmando o Big Bang Segundo o professor João Steiner, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP, quando uma teoria científica faz uma previsão e essa previsão é confirmada, esse é um ponto importante a favor da teoria. Nesta aula, vamos conhecer os principais testes cosmológicos que confirmam a teoria do Big Bang. O primeiro deles foi a detecção da radiação cósmica de fundo, como é chamada a radiação relíquia do Big Bang, na década de 60. Com a ajuda de satélites como o COBE e, posteriormente, o WMAP e o Planck, foi possível observar diretamente a luz emitida pelo Universo quando ele tinha apenas 380 mil anos de idade e saber qual era a temperatura correta da radiação cósmica de fundo e suas flutuações. Essa descoberta foi um fator determinante para convencer a comunidade científica de que o Big Bang é a teoria científica correta sobre a origem do Universo. Na segunda parte da aula, vamos conhecer com mais detalhes o segundo teste cosmológico que comprovou a teoria científica sobre a origem do Universo. Essa teoria previu a abundância exata dos principais elementos químicos que se formaram logo após o Big Bang, quando o Universo tinha apenas 3 minutos de idade. São eles o Hélio (25%) e o Hidrogênio (75%). Segundo o professor João Steiner, essa teoria pode ser testada em galáxias de pouca massa que estão começando a formar estrelas, como a galáxia I Zw 18. Lá, a abundância desses elementos químicos é a mesma prevista pelo Big Bang. Essa é uma das comprovações de que a previsão feita pela teoria do Big Bang e as observações no Universo real batem.
Duração: 00:19:08

Astronomia: Uma Visão Geral II - Aula 18 - Parte 2 - Confirmando o Big Bang

Astronomia: Uma Visão Geral II - Aula 18 - Partes 1 e 2 - Confirmando o Big Bang Segundo o professor João Steiner, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP, quando uma teoria científica faz uma previsão e essa previsão é confirmada, esse é um ponto importante a favor da teoria. Nesta aula, vamos conhecer os principais testes cosmológicos que confirmam a teoria do Big Bang. O primeiro deles foi a detecção da radiação cósmica de fundo, como é chamada a radiação relíquia do Big Bang, na década de 60. Com a ajuda de satélites como o COBE e, posteriormente, o WMAP e o Planck, foi possível observar diretamente a luz emitida pelo Universo quando ele tinha apenas 380 mil anos de idade e saber qual era a temperatura correta da radiação cósmica de fundo e suas flutuações. Essa descoberta foi um fator determinante para convencer a comunidade científica de que o Big Bang é a teoria científica correta sobre a origem do Universo. Na segunda parte da aula, vamos conhecer com mais detalhes o segundo teste cosmológico que comprovou a teoria científica sobre a origem do Universo. Essa teoria previu a abundância exata dos principais elementos químicos que se formaram logo após o Big Bang, quando o Universo tinha apenas 3 minutos de idade. São eles o Hélio (25%) e o Hidrogênio (75%). Segundo o professor João Steiner, essa teoria pode ser testada em galáxias de pouca massa que estão começando a formar estrelas, como a galáxia I Zw 18. Lá, a abundância desses elementos químicos é a mesma prevista pelo Big Bang. Essa é uma das comprovações de que a previsão feita pela teoria do Big Bang e as observações no Universo real batem.
Duração: 00:25:17