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II Curso de Difusão "Pioneirismo Empresarial e a Construção do Século XXI: as Regiões Norte e Nordeste do Brasil" - Parte 5/7

Entre os dias 30 e 31 de julho ocorreu o II Curso de Difusão "Pioneirismo Empresarial e a Construção do Século XXI: as Regiões Norte e Nordeste do Brasil", que teve por objetivo preparar educadores e professores para o ensino do empreendedorismo por meio do estudo da trajetória de pioneiros brasileiros e dos contextos políticos e econômicos em que atuaram. Confira o vídeo das palestras "Pioneiros e Empreendedores: a Musealização e a Regionalidade", da Profa. Dra. Maria Cristina Bruno, e "Pioneirismo Empresarial e as Ações Educativas Extracurriculares", de Marina Toledo.
Duração: 01:06:34

2° Seminário de Direito Econômico da FDRP/USP - 10/11

2a Rodada de Debates: “Revisitando a Regulação Econômica: crimes econômicos e o Direito Societário em tempos de Lava Jato” Dr. Otavio Yazbek. Tema: “Conflitos societários e a atividade sancionadora da CVM” Doutor em Direito Econômico e bacharel em Direito pela USP. Foi Diretor de Regulação BM&F (2006 a 2008), diretor de Autorregulação da BM&FBOVESPA (2008), diretor da Comissão de Valores Mobiliários (2009 a 2013) e membro do Standing Committee on Supervisory and Regulatory Cooperation, do Financial Stability Board (2009 a 2013). Advogado em São Paulo. Dr. Mario Gomes Shapiro. Tema: “Ascensão e queda do ativismo estatal brasileiro: o que deu errado na regulação desenvolvimentista?” Pós-doutor pela New York University. Doutor e mestre em direito econômico pela USP. É professor em regime de tempo integral na Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas e atualmente coordenador do programa de Mestrado Acadêmico em Direito e Desenvolvimento. Moderadora: Profa. Dra. Juliana Oliveira Domingues – FDRP/USP. (Professora de Graduação e Pós-Graduação da FDRP-USP com o projeto de pesquisa no mestrado em Grupos societários, concentração econômica e responsabilidade. Coordenadora da Pós-Graduação lato sensu em Direito Econômico da FDRP/USP. Advogada). Debatedor: Prof. Associado Gustavo Saad-Diniz – FDRP/USP. (Professor de Graduação e Pós-Graduação da FDRP-USP com o projeto de pesquisa no mestrado em Grupos societários, concentração econômica e responsabilidade. Bacharel e Mestre em Direito pela Unesp/Franca. Doutor em Direito Comercial pela USP. Advogado. Debatedor: Prof. Doutor Eduardo Saad-Diniz – FDRP/USP. (Professor de Graduação e de Pós-Graduação da FDRP-USP. Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo. Doutor em Direito pela Universidade de São Paulo (2006-2010); Doutor em Direito pela Universidade de Sevilha, Especialização em Vitimologia pela Universidade de Sevilha, Espanha. Advogado)
Duração: 03:07:47

6a edição do Fórum: A presença Indígena em São Paulo

Programação: Diálogo com os palestrantes, exibição de documentários e exposição de artesanato indígena. Convidados: Patricia Soares Gabriel Para Mirim (Mbya Guarani), liderança feminina da Tekoá Pyau, Jaraguá São Paulo. Irá conversar conosco sobre o tema da Saúde das mulheres na aldeia. Chirley Maria de Souza Almeida Santos (Pankará), coordenadora pedagógica do CECI (Centro de Educação e Cultura Indígena), mestranda pela PUCSP. Irá conversar conosco sobre o tema da Migração indígena: educação, saúde e direitos econômicos. Akayse Florentino de Almeida (Fulni-ô), integrante da Comissão de Articulação dos Povos Indígenas de São Paulo (CAPISP).
Duração: 02:28:24

A América Latina dos Cientistas Políticos (Ciclo Temático)

Produto de um longo processo histórico, uma região geográfica (e nem tanto, pois inclui a América Central e um país e norte-americano), a América Latina foi adquirindo múltiplas conotações, associadas a projetos políticos, culturais e econômicos. A noção de uma unidade latino-americana é em parte desejo e em parte realidade, em parte vontade política e em parte produto do peso de fatores objetivos, dinâmica. Quando s generalizações sobre América Latina enfatizam a unidade descobrimos que elas desconhecem sua diversidade, mas também não podemos deixar de reconhecer que os ventos que sopram num país, embora encontrem no caminho geologias nacionais diversas, afetam com particular força o conjunto da região. Não se trata de afirmar ou negar a validade da existência de uma identidade latino-americana ou do sonho latino-americano da “pátria grande”, mas de compreender como a ideia de América latina foi, e continua sendo, construída e disseminada, em particular por artistas, intelectuais e cientistas sociais.
Duração: 01:34:47

A América Latina dos Economistas (Ciclo Temático)

A América Latina dos Economistas foi o terceiro tema do ciclo Identidades Latino-Americanas.Produto de um longo processo histórico, uma região geográfica (e nem tanto, pois inclui a América Central e um país norte-americano), a América Latina foi adquirindo múltiplas conotações, associadas a projetos políticos, culturais e econômicos. A noção de uma unidade latino-americana é em parte desejo e em parte realidade, em parte vontade política e em parte produto do peso de fatores objetivos, dinâmica. Quando as generalizações sobre América Latina enfatizam a unidade, descobrimos que elas desconhecem sua diversidade, mas também não podemos deixar de reconhecer que os ventos que sopram num país, embora encontrem no caminho geologias nacionais diversas, afetam com particular força o conjunto da região.
Duração: 01:52:15

A América Latina dos Historiadores (Ciclo Temático)

Produto de um longo processo histórico, uma região geográfica (e nem tanto, pois inclui a América Central e um país e norte-americano), a América Latina foi adquirindo múltiplas conotações, associadas a projetos políticos, culturais e econômicos. A noção de uma unidade latino-americana é em parte desejo e em parte realidade, em parte vontade política e em parte produto do peso de fatores objetivos, dinâmica. Quando s generalizações sobre América Latina enfatizam a unidade descobrimos que elas desconhecem sua diversidade, mas também não podemos deixar de reconhecer que os ventos que sopram num país, embora encontrem no caminho geologias nacionais diversas, afetam com particular força o conjunto da região. A América Latina dos Historiadores foi o primeiro dos temas do Ciclo Identidades Latino-Americanas que serão realizados em Abril, Junho, Setembro e Novembro de 2015 e em 2016.
Duração: 01:52:31

A Proteção dos Direitos Sociais e Econômicos: avanços e desafios

Seminário de 30.11.2001. Expositor Paul Bouchet, advogado e Conseiller d´Etat honoraire - França.
Duração: 01:43:50

Água: Nostalgias e Traumas - Narrativas, Direitos e Políticas na Inglaterra

Qual a definição científica de “seca”? Não há uma definição universal, o que se entende como “seca” na Europa não coincide com a percepção do fato no Brasil e em outros países. A diversidade é evidente no campo acadêmico e nas políticas públicas. Questões como duração, causas e impactos econômicos e sociais merecem mais discussão e pesquisa.
Duração: 02:14:47

América do Sul: Aspectos Políticos, Econômicos e Sociais

América do Sul: Aspectos Políticos, Econômicos e Sociais <br><br> Expositores:<br> Claudio Salvadori Dedecca (Unicamp), <br> Umberto Celli Jr. (FD/USP) e <br> Cremilda Medina (ECA/USP)<br> <br> Coordenadora: <br> Maria Cristina Cacciamali (FEA/USP)<br> <br> Data: 20 de Setembro de 2006<br>
Duração: 02:47:48

Ciclo Impactos Socioambientais dos Biocombustíveis dicutirá os potenciais e limites do biodiesel brasileiro

Arnoldo Campos (responsável pelo Programa Brasileiro de Biodiesel no Ministério do Desenvolvimento Agrário) e Luiz Augusto Horta Nogueira (Universidade Federal de Itajubá) serão os expositores São Paulo 10 de junho de 2008 – A quarta sessão do ciclo Impactos Socioambientais dos Biocombustíveis, dia 23 de junho, das 11h30 às 13h30, será dedicada à discussão Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB). O evento está sendo organizado pelo NESA - Núcleo de Economia Socioambiental da USP (http://www.econ.fea.usp.br/nesa/) e pelo NEREUS – Núcleo de Estudos Regionais e Urbanos da USP, sob a coordenação do prof. Ricardo Abramovay, do Departamento de Economia da FEA. Os expositores serão o economista Arnoldo Campos (Coordenador Nacional do Programa de Biodiesel, no âmbito do Ministério do Desenvolvimento Agrário) e Luiz Augusto Horta Nogueira, Professor Titular da Universidade Federal de Itajubá. OS CONVIDADOS Luiz Augusto Horta Nogueira Engenheiro Mecânico (UNESP, 1987), Mestre (1981) e Doutor em Engenharia (1987) pela UNICAMP, atualmente é Professor Titular de Termodinâmica da Universidade Federal de Itajubá, onde atua desde 1979. Foi Catedrático do Memorial da América Latina em 2007, Diretor Técnico da Agência Nacional do Petróleo de 1998 a 2004 e Cientista Visitante junto ao Wood Energy Program (FAO, Roma) em 1997 a 1998. Orientou 32 teses acadêmicas sobre temas energéticos e é autor de 5 livros e diversos trabalhos técnicos e artigos especializados sobre biocombustíveis e uso racional de energia. Arnoldo de Campos: Economista da UFPR Foi pesquisador do Deser (Departamento Estudos Sócio-Econômicos Rurais) entre 1994 e 2002 e hoje é o representante Ministério do Desenvolvimento Agrário no Consea (Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional). É diretor do Departamento de Geração de Renda e Agregação de Valor da SAF/MDA . BIOCOMBUSTÍVEIS As três sessões anteriores de nosso ciclo concentraram-se no etanol. Desta vez o foco é o biodiesel. O Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel tem a ambição de promover a participação da agricultura familiar na criação de nova matriz energética para o transporte de veículos automotores no Brasil. Além disso, ele quer também valorizar áreas onde se concentram famílias vivendo em situação de pobreza. A partir de julho próximo, 3% do diesel brasileiro virá de matéria-prima vegetal e a meta de 5% deve ser atingida até 2010. Os críticos do Programa colocam em dúvida sua viabilidade econômica, bem como sua capacidade de beneficiar os segmentos mais pobres da agricultura familiar. Além disso, colocam em dúvida seus benefícios ambientais. Seus defensores sustentam a necessidade de diversificar o leque de alternativas ao petróleo (além do etanol de cana-de-açúcar), os potenciais da agricultura familiar para participar desta diversificação e a viabilidade econômica do programa.
Duração: 02:05:41