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Astronomia: Uma Visão Geral II - Aula 15 - Parte 1 - As fontes de pulsos de raios-gama

Astronomia: Uma Visão Geral II - Aula 15 - Partes 1 e 2 - As fontes de pulsos de raios-gama Os raios-gama são o extremo mais energético do espectro eletromagnético. No Universo, existem muitas fontes que emitem raios-gama, mas, ao contrário de todas as outras faixas do espectro, seus fótons não podem ser focalizados. Esses fótons vêm de objetos cósmicos muito distantes, que não atingem a superfície da Terra. Como, então, é possível detectá-los? Neste programa, o professor João Steiner, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP, responde a essa questão e também conta como o primeiro pulso forte em raios-gama foi detectado, na década de 60. Foram mais de trinta anos de pesquisa até os astrofísicos compreenderem o que causavam as explosões em raios-gama, que são extremamente rápidas e distintas umas das outras. Na segunda parte da aula, o professor apresenta os dois tipos de pulsos de raios-gama e qual a relação deles com o momento de criação de buracos negros. Os chamados pulsos longos vêm de supernovas de estrelas de grande massa, no momento em que seu núcleo colapsa e se transforma em um buraco negro. Na Via Láctea, há uma estrela de grande massa, a Eta Carinae, em condições de explodir e emitir esses pulsos. Quando isso pode ocorrer? Quais seriam as consequências para o Sistema Solar? As respostas estão neste programa. O professor finaliza a aula explicando como surgem os pulsos curtos, que estão relacionados com a fusão de duplas de estrelas de nêutrons.
Duração: 00:19:21

Astronomia: Uma Visão Geral II - Aula 15 - Parte 2 - As fontes de pulsos de raios-gama

Astronomia: Uma Visão Geral II - Aula 15 - Partes 1 e 2 - As fontes de pulsos de raios-gama Os raios-gama são o extremo mais energético do espectro eletromagnético. No Universo, existem muitas fontes que emitem raios-gama, mas, ao contrário de todas as outras faixas do espectro, seus fótons não podem ser focalizados. Esses fótons vêm de objetos cósmicos muito distantes, que não atingem a superfície da Terra. Como, então, é possível detectá-los? Neste programa, o professor João Steiner, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP, responde a essa questão e também conta como o primeiro pulso forte em raios-gama foi detectado, na década de 60. Foram mais de trinta anos de pesquisa até os astrofísicos compreenderem o que causavam as explosões em raios-gama, que são extremamente rápidas e distintas umas das outras. Na segunda parte da aula, o professor apresenta os dois tipos de pulsos de raios-gama e qual a relação deles com o momento de criação de buracos negros. Os chamados pulsos longos vêm de supernovas de estrelas de grande massa, no momento em que seu núcleo colapsa e se transforma em um buraco negro. Na Via Láctea, há uma estrela de grande massa, a Eta Carinae, em condições de explodir e emitir esses pulsos. Quando isso pode ocorrer? Quais seriam as consequências para o Sistema Solar? As respostas estão neste programa. O professor finaliza a aula explicando como surgem os pulsos curtos, que estão relacionados com a fusão de duplas de estrelas de nêutrons.
Duração: 00:21:45

Astronomia: Uma Visão Geral II - Aula 3 - Parte 1 - Propriedades e evolução das galáxias

Astronomia: Uma Visão Geral II - Aula 3 - Partes 1 e 2 - Propriedades e evolução das galáxias A classificação morfológica de Hubble, que foi apresentada na aula passada, não mede as propriedades da galáxia. Na terceira aula da disciplina Astronomia: Uma Visão Geral II, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP, vamos aprender que uma das propriedades básicas e definidoras de uma galáxia é a sua massa. E o professor João Steiner ensina como medi-la. Ele também explica que as galáxias se dividem em duas grandes categorias, as vermelhas e as azuis, e que elas evoluem. Como isso ocorre? Por colisão e fusão com outras galáxias, como será demonstrado na segunda parte deste programa.
Duração: 00:27:56

Astronomia: Uma Visão Geral II - Aula 3 - Parte 2 - Propriedades e evolução das galáxias

Astronomia: Uma Visão Geral II - Aula 3 - Partes 1 e 2 - Propriedades e evolução das galáxias A classificação morfológica de Hubble, que foi apresentada na aula passada, não mede as propriedades da galáxia. Na terceira aula da disciplina Astronomia: Uma Visão Geral II, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP, vamos aprender que uma das propriedades básicas e definidoras de uma galáxia é a sua massa. E o professor João Steiner ensina como medi-la. Ele também explica que as galáxias se dividem em duas grandes categorias, as vermelhas e as azuis, e que elas evoluem. Como isso ocorre? Por colisão e fusão com outras galáxias, como será demonstrado na segunda parte deste programa.
Duração: 00:21:36

Astronomia: Uma Visão Geral II - Aula 9 - Grupos de Galáxias

Astronomia: Uma Visão Geral II - Aula 9 - Grupos de Galáxias O que são os grupos de galáxias? Nesta aula, o professor João Steiner, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP, fala sobre os sistemas que reúnem galáxias mutuamente vinculadas pela força gravitacional e, portanto, não obedecem ao movimento de expansão previsto pela Lei de Hubble. Nos grupos, as galáxias interagem muito fortemente umas com as outras e se aproximam, podendo até mesmo se fundir em um sistema só, por meio de colisão, canibalismo ou fusão de galáxias. O professor dá ênfase ao Grupo Local, do qual fazem parte a Via Láctea, Andrômeda e cerca de outras 40 galáxias menores gravitacionalmente vinculadas a essas duas, e também apresenta outros grupos, como o Quinteto de Stefan e o Sexteto de Seyfert.
Duração: 00:28:41

COLÓQUIO - IFUSP: A contribuição de Stephen Hawking para a compreensão das Leis que regem o Cosmo

A Teoria da Gravitação sempre foi uma grande estrela na compreensão da física teórica e teve papel primordial na formulação da Mecânica. No século XX tivemos o advento da Relatividade e da Mecânica Quântica, que se fundiram na Teoria Quântica de Campos. Esta, por sua vez levou ao Modelo Padrão das Partículas Elementares e se tornou possível a descrição da Cosmologia desde os primórdios. Onze anos depois do "Annus Mirabilis" de Einstein (1905), veio a Relatividade Geral que descreve o Cosmos. A fusão da Relatividade Geral com a Mecânica Quântica deveria levar à Teoria de Todas as Coisas. A Teoria Quântica da Gravitação e a Teoria da Gravitação em limites extremos foram os instrumentos de trabalho de Hawking. Tentaremos dar uma descrição ilustrativa de suas contribuições.
Duração: 01:08:30

COLÓQUIO - IFUSP: Nanofotônica em Silício (Silicon Nanophotonics

A Nanofotônica, resultante da fusão conceitual das áreas de Nanotecnologia e Fotônica, objetiva o entendimento dos fenômenos ópticos na escala nanométrica, próximo ou abaixo do limite de difração da luz. A Nanofotônica em Silício estuda o comportamento da luz em dispositivos fotônicos integrados baseados em silício que apresentam alguma seção estrutural com resolução na escala nanométrica. Serão apresentados resultados teóricos e experimentais obtidos pelo do grupo de pesquisa em (Nano)Fotônica em Silício no ITA e no IEAv, liderado pelo Prof. Vilson. Serão apresentados tópicos, teóricos e experimentais, relacionados com essa área de pesquisa, tais como: Microcavidades, Metamateriais, Forças Ópticas, Forças de Casimir & van der Waals, Nanoantenas, bem como Dispositivos & Sensores de aplicação geral.
Duração: 01:19:10

Convite à Física 2016: “Ondas gravitacionais: começa uma nova astronomia”

No dia 14 de setembro de 2015, às 6:51 da manhã horário de Brasília, a primeira histórica detecção direta de ondas gravitacionais e a primeira observação da colisão e fusão de um par de buracos negros foram efetuadas pelo observatório LIGO nos EUA. Essas conquistas significativamente notáveis, muito apropriadamente acontecidas no centenário da publicação da teoria da Relatividade Geral de Einstein, representam apenas a primeira página de um excitante novo capítulo na astronomia e na astrofísica e ao, mesmo tempo, abrem uma nova janela de observação do universo sob a forma de ondas gravitacionais. Projetos futuros visam melhorar os detectores LIGO existentes e a extensão da rede global de detectores para incluir o ítalo-francês Virgo, o Japonês e um possível terceiro detector LIGO na Índia. O novo campo da astronomia de ondas gravitacionais parece ter um futuro brilhante pela frente!
Duração: 01:14:54

CURSO DE VERÃO - 2017:Física de Plasmas e Fusão Nuclear

A Fusão Nuclear é o processo pelo qual as estrelas produzem a maior parte de sua energia. A fusão consiste na junção de núcleos leves para a formação de um núcleo mais pesado com liberação de energia devido à diferença entre as energias de ligação dos núcleos envolvidos. A pesquisa em Plasmas de Fusão objetiva a obtenção de energia economicamente viável a partir da fusão nuclear controlada de núcleos de Deutério (D = 2H) e Trítio (T = 3H) para a formação de uma partícula alfa (α = 4He) e um nêutron, com a correspondente liberação de energia (reação D + T → α + n + 17.6 MeV). No entanto, para que essa reação ocorra é preciso vencer a repulsão Coulombiana entre os núcleos de D e T e uma das estratégias para se conseguir isso é aquecê-los a temperaturas elevadas, de tal modo
Duração: 00:51:39

Curso de Verão_2019:Palestra 7-Plasmas e Fusão Nuc“Física de lear”

Caso seja comprovada sua viabilidade, a geração de energia através da fusão termonuclear controlada se tornará uma das maiores conquistas da humanidade uma vez que está forneceria energia limpa, praticamente inesgotável, e de uma forma segura. O objetivo desta palestra é mostrar como a física de plasmas tem sido usada no progresso da fusão termonuclear controlada. Nesta palestra serão introduzidos (i) alguns conceitos básicos da física de plasmas, (ii) os diferentes modelos físicos que descrevem o seu comportamento, e (iii) como estes modelos físicos têm sido empregados como ferramentas úteis no projeto do maior experimento já construído pela humanidade: o International Thermonuclear Experimental Reactor (ITER). O ITER está sendo construído na França, através de um consórcio entre a União Européia, Índia, Japão, China, Rússia, Coréia do Sul e Estados Unidos, e tem como objetivo demonstrar a viabilidade científica e tecnológica da geração de energia através da fusão termonuclear controlada.
Duração: 00:55:12