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A CRISE DA USP EM DEBATE

Debate realizado em 22/08/2014 no Instituto de Física da USP sobre a atual crise na Universidade de São Paulo. Foram confrontados dados e informações, assim como as diferentes visões sobre suas origens, desdobramentos, e os encaminhamentos e propostas para solucioná-la. Registrou-se em especial um rico e contundente debate sobre a proposta que a Reitoria está encaminhando ao Conselho Universitário, compreendendo a desvinculação do Hospital Universitário da USP e do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais – HRAC/USP de Bauru, além do programa de demissão voluntária para servidores técnico administrativos. Debatedores: Adalberto Fazzio, (diretor do IFUSP); Ciro Teixeira Correia (Presidente Adusp), José Roberto Drugowich de Felício (chefe do gabinete do reitor) e José Pinhata Otoch (Diretor do Departamento Médico do HU-USP).
Duração: 02:51:29

Autonomia de Gestão Financeira – 30 anos

No dia 15 de agosto as três universidades públicas estaduais paulistas se reúnem para comemorar os 30 anos da autonomia universitária com um evento de resgate histórico e de debate sobre os desafios desse modelo inédito, instituído por meio de um decreto do governador Orestes Quércia em fevereiro de 1989. Desde então, USP, Unicamp e Unesp foram autorizadas a criar suas próprias normas de organização didático-científica, administrativa e, principalmente, de gestão financeira. Organizado pelo Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp), o evento Autonomia de Gestão Financeira – 30 anos será realizado no campus Cidade Universitária da USP, em São Paulo, com discussões sobre o atual cenário das instituições e avaliações sobre as conquistas acadêmicas e administrativas ao longo de três décadas de vigência. Uma das consequências diretas da adoção desse modelo foi o crescimento da produção científica das instituições públicas de ensino superior de São Paulo. Atualmente, um terço da ciência feita nas cerca de 200 universidades brasileiras é produto do trabalho de USP, Unicamp e Unesp. Segundo rankings internacionais, as três estão entre as melhores instituições da América Latina. Mesmo tendo menos professores e funcionários do que em 1989, essas universidades têm hoje um corpo docente mais qualificado, produzem mais pesquisa e formam mais pessoas. Para o reitor da USP, Vahan Agopyan, a autonomia foi um divisor de águas na história das instituições de ensino superior paulistas e a boa colocação delas nos cenários brasileiro e internacional tem relação direta com essa mudança. “Assumir essa autonomia não foi tarefa fácil, principalmente em momentos de crise econômica no País, mas os resultados alcançados em todos os indicadores acadêmicos, ao longo dos últimos 30 anos, demonstram o sucesso nessa trajetória. Com a autonomia, as universidades públicas paulistas puderam se organizar e planejar as suas atividades em longo prazo”, afirma o professor da USP, que é engenheiro civil formado pela Escola Politécnica e reitor na gestão 2018-2022. No caso da Unesp, o modelo instituído em 1989 permitiu ampliar o escopo de suas atividades, agregando a pesquisa ao ensino de uma maneira indissociável e contribuindo para o desenvolvimento das regiões paulistas que abrigam seus 24 campi, segundo o reitor Sandro Valentini, cuja gestão vai de 2017 a 2021. “Essa transformação ocorreu ao longo dos últimos 30 anos, principalmente pela evolução da qualificação dos docentes da Universidade, hoje, em sua maioria, com título mínimo de doutor (99%), e pela construção de um sistema de pós-graduação e pesquisa robusto”, aponta Valentini, que é farmacêutico-bioquímico formado pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unesp em Araraquara. “Atualmente, a Unesp é a segunda maior universidade brasileira em número de programas de pós-graduação. Enquanto em 1989 foram defendidas somente 35 teses de doutorado na Unesp, em 2018 esse número foi de 1.289, ou seja, um aumento de 3.609%.” Nesse período as três instituições expandiram sua área física e ampliaram suas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Segundo o reitor da Unicamp, Marcelo Knobel, que atualmente ocupa a presidência do Cruesp, houve progresso em todos os indicadores de excelência acadêmica, apesar da redução do quadro de servidores docentes e não-docentes. “As três universidades passaram a atender a uma parcela maior da sociedade, com mais qualidade e eficiência. Na Unicamp, por exemplo, colocou-se em prática o Projeto Qualidade, responsável por elevar o porcentual de docentes com doutorado, entre 1989 e 2018, de 59% para 99% do total.” Segundo Knobel, a autonomia está na origem do processo de evolução que posicionou as três instituições entre as melhores da América Latina, contribuindo de forma decisiva para o desenvolvimento econômico e social do Estado e do Brasil. “A sociedade – que é, em última instância, quem financia as universidades públicas – não só tem o direito, como precisa ser informada com clareza e precisão sobre o papel crucial dessas instituições para o desenvolvimento do País. Unicamp, USP e Unesp são um patrimônio que o Estado de São Paulo levou 60 anos para construir e do qual o povo paulista não pode abrir mão”, destaca o reitor da Unicamp. Programação O evento será aberto a professores, servidores técnico-administrativos, estudantes e público em geral e contará com três painéis de debates. O primeiro resgatará as memórias de docentes que lideravam as universidades durante o processo de formulação e execução do decreto governamental: Carlos Vogt (reitor da Unicamp na gestão 1990-1994), José Goldemberg (reitor da USP na gestão 1986-1990) e Paulo Landim (reitor da Unesp na gestão 1989-1993). Ao relembrar o momento histórico e político do final dos anos 1980, a mesa também destacará os principais personagens incumbidos da negociação e os percalços do processo da autonomia. A segunda mesa de palestrantes terá como foco o tema da gestão financeira nas universidades públicas de São Paulo, os desafios impostos na administração de recursos e o financiamento da pesquisa. Esse debate terá como convidadas as professoras Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado (pró-reitora de Cultura e Extensão Universitária da USP), Marilza Rudge (vice-reitora da Unesp na gestão 2013-2016) e Teresa Atvars (vice-reitora da Unicamp). O painel de encerramento terá a presença dos reitores Marcelo Knobel (Unicamp), Vahan Agopyan (USP) e Sandro Valentini (Unesp) para discutir o papel e a importância da autonomia de gestão financeira no desempenho das funções das universidades públicas paulistas. Os obstáculos e expectativas da administração universitária em um cenário de escassez orçamentária, crise econômica e polarização política também darão o mote das palestras. A mesa de abertura contará com a presença do ex-ministro do Trabalho (1963) e ex-deputado federal (1959-1964 e 1995-1998) Almino Affonso, que ocupava o cargo de vice-governador de São Paulo na época da assinatura do decreto. Uma homenagem será prestada também ao economista Luiz Gonzaga Belluzzo, que foi secretário de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico do governo de Orestes Quércia. Na abertura será lançado um documentário, dirigido pelo cineasta Caco Souza, sobre os 30 anos da autonomia universitária. Promovido pelo Cruesp, o encontro é uma realização do Instituto de Estudos Avançados (IdEA) da Unicamp, da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da USP e da Pró-Reitoria de Extensão da Unesp. A celebração dos 30 anos da autonomia de gestão será no Auditório do Centro de Difusão Internacional (CDI) da USP, na Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 310, campus Cidade Universitária, Butantã, São Paulo. Antes do início da programação, das 9 às 10 horas, haverá uma reunião extraordinária conjunta dos Conselhos Universitários das três instituições. Na sequência, às 10 horas, ocorrerá a mesa de abertura do evento público. Autonomia de Gestão Financeira – 30 anos 9 horas – Reunião extraordinária dos Conselhos Universitários da USP, Unicamp e Unesp 10 horas – Abertura oficial Autoridades dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do Estado de São Paulo – Reitores das três universidades – Convidado especial: Almino-Affonso Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo, foi ministro do Trabalho e Previdência Social do governo João Goulart (1963), deputado federal pelo Amazonas (1959-1964) e por São Paulo (1995-1999) e vice-governador do Estado de São Paulo (1987-1990). Lançamento de documentário Filme sobre os 30 anos da autonomia universitária dirigido pelo cineasta Caco Souza Homenagem Prof. Dr. Luiz Gonzaga Belluzzo Formado em Direito pela USP, é doutor em Ciências pela Unicamp e professor aposentado do Instituto de Economia da Unicamp. Foi secretário especial do Ministério da Fazenda (1985-1987) e secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico de São Paulo (1988-1990). 10h30 – Painel 1 – A autonomia de gestão financeira: história e perspectivas Coordenador: Prof. Dr. Carlos Vogt (IdEA-Unicamp) Graduado em Letras pela USP e doutor em Ciências pela Unicamp. Foi reitor da Unicamp (1990-1994), presidente da Fapesp (2002-2007) e da Univesp (2012-2016). Linguista e poeta, é Professor Emérito da Unicamp e presidente do Conselho Científico e Cultural do IdEA da Unicamp. Prof. Dr. José Goldemberg (USP) Graduado e doutor em Física pela USP. No governo federal, foi secretário de Ciência e Tecnologia (1990-1991) e ministro da Educação (1991-1992). Em São Paulo, foi secretário de Meio Ambiente (2002-2006). Presidente da Fapesp e Professor Emérito da USP, foi reitor na gestão 1986-1990. Prof. Dr. Paulo Milton Barbosa Landim (Unesp) Formado em Geologia pela USP, concluiu o doutorado em Estratigrafia pela mesma universidade. Foi um dos fundadores do curso de Geologia da Unesp de Rio Claro. Professor Emérito da Universidade Estadual Paulista, foi reitor da instituição entre 1989 e 1993. Painel 2 – A gestão da autonomia e a autonomia de gestão financeira Coordenadora: Profa. Dra. Maria Aparecida Machado (USP) Graduada em Odontologia pela Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB), é mestre e doutora em Odontopediatria pela FOB, onde atua como professora desde 1990. Foi diretora do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais. É pró-reitora de Cultura e Extensão Universitária da USP. Profa. Dra. Marilza Rudge (Unesp) Graduada em Medicina pela Unesp de Botucatu, é doutora em Ciências pela Unicamp. Na Unesp, foi diretora da Faculdade de Medicina de Botucatu (2001-2004), pró-reitora de Pós-Graduação (2005-2012), vice-reitora (2013-2016) e reitora em exercício (2014). É Professora Emérita da Unesp. Profa. Dra. Teresa Atvars (Unicamp) Graduada em Química pela Universidade Federal de São Carlos, é doutora em Química pela Unicamp. Na Unicamp, é professora do Instituto de Química e foi pró-reitora de Pós-Graduação (2005-2009) e de Desenvolvimento Universitário (2013-2016). É vice-reitora da Unicamp, gestão 2017-2021. Painel 3 – O papel e a importância da autonomia de gestão financeira para o desempenho das funções das Universidades Estaduais Públicas Paulistas Coordenador: Prof. Dr. Marcelo Knobel (Unicamp) Graduado e doutor em Física pela Unicamp. Professor do Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW), foi pró-reitor de Graduação da Unicamp (2009-2013) e diretor do Laboratório Nacional de Nanotecnologia (2015-2016). Atualmente é reitor da Unicamp, gestão 2017-2021. Prof. Dr. Vahan Agopyan (USP) Graduado em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da USP, é doutor em Engenharia Civil pela University of London King’s College. Na Universidade de São Paulo, foi vice-reitor, pró-reitor de Pós-Graduação e diretor da Poli. Atualmente é reitor da USP, para o período 2018-2022. Prof. Dr. Sandro Valentini (Unesp) Farmacêutico-bioquímico formado pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unesp em Araraquara, é doutor em Bioquímica pelo Instituto de Química da USP. Professor do campus de Araraquara da Universidade Estadual Paulista, é o atual reitor da instituição, gestão 2017-2021.
Duração: 04:34:01

Bate-papo com os candidatos ao Conselho gestor

Durante a semana de eleição para escolha dos representantes dos servidores técnicos e administrativos junto ao Conselho Gestor do Campus da capital aconteceu no Auditório da FAU um bate-papo com os candidatos. O Conselho Gestor do Campus, criado em 2003, é a instância colegiada, deliberativa e soberana responsável por definir diretrizes e políticas para a atuação da Prefeitura do Campus USP da Capital (PUSP-C), o órgão da USP responsável pela administração e manutenção das áreas comuns do campus. Os serviços da PUSP-C se concentram nas áreas de redes elétricas, redes hidráulicas, iluminação pública, manutenção civil, infraestrutura viária e de trânsito, mobilidade, paisagismo, jardinagem e gestão ambiental. Além disso, no Conselho Gestor discutem-se também questões relacionadas à segurança e ao uso do campus (realização de eventos, prática esportiva etc.). O Conselho Gestor é composto pelos diretores de todas as unidades de ensino e pesquisa, museus e institutos especializados do Campus da Capital, representantes de funcionários e de alunos e um representante da região do Butantã. O evento foi uma iniciativa da Comissão Eleitoral Permanente da FAU, que tem buscado melhorar a qualidade e o debate em torno dos processos eleitorais das diferentes instâncias da USP.
Duração: 02:22:31

Boletim 50 anos FOB/USP: Solenidade de abertura

A Faculdade de Odontologia de Bauru - FOB/ USP, iniciou oficialmente as comemorações de seu jubileu de ouro, com homenagens aos alunos, docentes e servidores da instituição. A solenidade contou com a presença do reitor da Universidade João Grandino Rodas.
Duração: 00:01:43

Carreira de Servidores Técnicos e Administrativos - Março de 2024

Departamento de Recursos Humanos Coordenadoria de Administração Geral Universidade de São Paulo Avaliação sobre a live: https://forms.gle/LZBKJrBZCfnuXge89
Duração: 00:52:38

COLOQUIO- IFUSP: : Pesquisa e Educação para a Sociedade

Pesquisa ou ensino: qual a missão da universidade? Todas as universidades, inclusive a USP, existem para prover educação superior de excelência: a educação é a missão precípua compartilhada por todas as universidades. Mas uma universidade do porte da USP, com o maior orçamento do país e reconhecida por todos os “rankings” internacionais como a líder na América Latina, tem obrigações adicionais com a sociedade que a mantém. Além da educação, a Universidade de São Paulo foi criada para promover a pesquisa, entendida no sentido mais amplo possível. Além disso, uma universidade de pesquisa como a USP não pode tratar suas duas missões, ensino e pesquisa, como dois compartimentos separados; devem ser mais como vasos comunicantes, de forma que o líquido, em todos eles, está sempre no mesmo nível; ou seja, não é possível ser forte em pesquisa e fraco no ensino. Como fazer isso em uma universidade que se caracteriza pela sua extrema diversidade interna, constituída por mais de cem mil pessoas entre estudantes, professores e servidores?
Duração: 03:49:19

Ensino Superior - Pedro Meira Monteiro e Elizabeth Balbachevsky

Em meio a greve de professores e servidores de universidades federais, Pedro Meira Monteiro, da Universidade de Princeton, e Elizabeth Balbachevsky, da USP, discutem a situação da carreira docente no Brasil.
Duração: 00:30:23

Envelhecimento Ativo

O programa "Envelhecimento ativo", projeto conduzido pelo HU que procura melhorar a qualidade de vida dos funcionários USP em diversas frentes. O funcionário que decidir participar passará por uma primeira avaliação, onde será realizado um rastreamento básico a partir de alguns exames, e também por algumas entrevistas sobre envelhecimento e qualidade de vida no trabalho e em casa. Durante o período de um ano o funcionário terá orientações não apenas de profissionais do HU, que investigarão fatores de risco e procurarão o controle de doenças, como também terão orientações para que mantenham uma situação financeira equilibrada, além de estimular atividades físicas no CEPEUSP e dietas balanceadas. A equipe é formada por 20 profissionais ligados ao Hospital Universitário (HU), ao Centro de Práticas Esportivas da USP (Cepeusp), ao Instituto de Psicologia (IP), ao Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) e à Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA), que trabalham de modo integrado para ajudar os servidores a viver com mais qualidade.
Duração: 00:45:49

Exercício e Saúde Departamento de Recursos Humanos DRH

Ciclo de Palestras para os servidores da USP -- Tema: Exercício e Saúde Palestrante: Profa. Cláudia Forjaz - Docente da EEFE e Diretora do Departamento de Atividade Física da Sociedade Brasileira de Hipertensão. Data: 15 de setembro de 2009 -- Local: Auditório do USP Oficina, ------- Atividade física, desde que seja feita adequadamente, traz diversos efeitos benéficos a saúde das pessoas, podendo se configurar como uma estratégia para a promoção da saúde da população em geral. Diante do aumento das doenças causadas pelo sedentarismo e preocupado em conscientizar os servidores sobre a importância da atividade física na prevenção de doenças -- Departamento de Recursos Humanos - DRH
Duração: 01:12:27

Formação de servidores técnico-administrativos da USP

Fornecer repertório teórico-prático em Educação Ambiental, Sustentabilidade e Gestão Ambiental para os PAP2 para que articulem, conduzam/facilitem a formação dos PAP 3.
Duração: 03:45:50