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Colóquios do IFSC - Navegação e sincronização ótimas em redes complexas

Qual a melhor maneira de introduzir atalhos em uma malha de transporte? Sabemos que o transporte em sistemas desordenados é tipicamente dominado por um conjunto pequeno de canais preferenciais. De fato, o conceito de caminho ótimo através de uma geometria complexa tem papel importante em vários processos físicos. Na primeira parte deste colóquio, propomos estratégias visando o design ótimo de redes complexas de transporte. As redes investigadas são construídas a partir de malhas regulares bidimensionais, sobre as quais adicionamos conexões de longo-alcance (atalhos) com uma certa probabilidade que depende da distância entre os sítios conectados. Introduzindo uma limitação de custo associada ao comprimento total de ligações extras, encontramos a forma funcional da probabilidade que otimiza o processo de transporte. Surpreendentemente, este resultado apresenta-se invariante com relação à estratégia de navegação utilizada, seja ela baseada no conhecimento local ou global da estrutura da rede. Tais resultados contrastam fortemente com aqueles obtidos na ausência de fatores limitantes. Na segunda parte, introduzimos o conceito e a técnica de geração de rolamentos sincronizados. Tais sistemas mecânicos, quando perturbados, eventualmente relaxam para um estado estacionário sincronizado e não-dissipativo, sendo portanto identificados como realizações físicas de redes complexas de osciladores. Sabe-se que estas redes exibem sincronização ótima quando as interações locais são devidamente ajustadas em função da conectividade dos sítios. Em perfeita analogia, mostramos que a sincronização do conjunto de rolamentos pode ser maximizada por meio do balanço adequado entre o número de contatos e a inércia de cada um dos elementos através de uma dada relação constitutiva massa-raio.

Seminário na FSP USP: “Perspectivas para além do proibicionismo: drogas e sociedades contemporâneas.” Parte 2

Seminário na FSP USP: “Perspectivas para além do proibicionismo: drogas e sociedades contemporâneas.” Local: Auditório João Yunes da Faculdade de Saúde Pública-USP - Av. Dr. Arnaldo, 715 - São Paulo - SP - Brasil - CEP - 01246-904 Abertura Prof. Dr. Rubens Adorno - Faculdade de Saúde Pública /USP Profa. Dra. Cássia Baldini - Dpto de Saúde Coletiva da Escola de Enfermagem/ USP Mesa 1 (10h00 às 12h00) – Drogas: História, sociedade contemporânea e o paradigma proibicionista. Mediadora: Marisa Feffermann - Instituto de Saúde da Secretaria de Estado da Saúde de SP História das drogas - Prof. Dr. Henrique Carneiro - Dpto de História e membro do NEIP - Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos / USP O racismo e o uso da maconha - Prof. Dr. Edward Macrae - Dpto de Antropologia e Etnologia e CETAD - Centro de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas/ UFBA História da proibição das drogas no Brasil na longa duração – a questão da automedicação e da dor - Carlos Torcato Doutorando em História Social no Dpto de História - FFLCH-USP Braços Abertos x Recomeço: “tratamentos para os dependentes de rua” - Prof. Dr. Elisaldo Carlini - Dpto de Medicina Preventiva e CEBRID - Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas/ UNIFESP Mesa 2 (13h00 às 15h00) – Diálogos e impasses entre diferentes perspectivas antiproibicionista. Mediador: Maurício Fiore - Plataforma Brasileira de Políticas de Drogas Coletivo DAR - Desentorpecendo a Razão Rede Pense Livre Grownroom LANPUD - Rede Latino-Americana de Pessoas que Usam Droga Mesa 3 (15h30 às 17h30) – Antiproibicionismo: debates feministas e anti-racistas e movimentos sociais. Mediadora: Ilana Mountian – Conselheira do Conselho Regional de Psicologia de SP Comitê contra o Genocídio da População Negra Jovem e Periférica Ala Feminista da Marcha da Maconha MNPR - Movimento Nacional da População de Rua CONJUVE - Conselho Nacional de Juventude Organização: Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP Instituto de Saúde - SES/SP Conselho Regional de Psicologia abrand - Ciência e Diversidade CEBRID