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COLÓQUIO- IFUSP: Strong correlations and quantum interference in quantum dots

Electrons are quantum-mechanical particles that are strongly repelled from each other by the Coulomb interaction. While introductory physics courses focus on the Coulombic force and neglect the quantum mechanics, a typical metal (such as copper) can be modeled quite well by treating the quantum mechanics and ignoring interactions. However, quantum mechanics and interactions are both essential for understanding quantum dots: nanometer-to-micron-scale boxes engineered to trap electrons. The spatial confinement means that a dot has discrete energy levels very much like those of an atom, with the advantage that the shape, size, and connection of the quantum dot to the outside world can all be tuned. Perhaps surprisingly given its greater size, a quantum dot generally exhibits stronger manifestations of electron-electron repulsion than are found in atoms, including the experimental ability to change the number of dot electrons one by one, and the creation of induced long-range interactions between otherwise-free electrons in metallic leads connected to the dot (the Kondo effect). Devices containing two or more dots can exhibit quantum interference between different electron paths through a device. Interference and other quantum phenomena can produce phase transitions at the absolute zero of temperature that produce physical properties at finite temperatures unlike any seen in normal metals. Multi-dot devices lie at the heart of proposals for future electronic devices and quantum computers.

Revistas de Cultura e Extensão

“I Seminário sobre revistas de cultura e extensão”: breve relato Em setembro, no dia 21, como parte do programa do Seminário Nacional de Cultura, aconteceu o seminário sobre Revistas de Cultura e Extensão. Esse seminário teve como finalidade discutir os objetivos de publicações na área de cultura e extensão. Na abertura, a Profa. Dra. Diana Helena de Benedetto Pozzi, coordenadora da mesa de debates, propôs a ideia de que uma revista já é uma atividade de extensão e, sendo da área de cultura e extensão, deve atuar sobre a cultura de uma sociedade. Os professores José Felício da Costa Meyer e Maria Cândida Soares Del Masso apresentaram levantamentos sobre o que existe de publicações na área de Cultura e Extensão no Brasil e ficou clara a predominância de revistas para atender àqueles trabalhos que não foram aceitos em revistas de suas áreas específicas. A apresentação do Prof. João Francisco da Costa Meyer mostrou a dificuldade em validar as publicações em revista de cultura e extensão para efeito de currículo, fato também comentado pela profa. Maria Cândida. O Prof. José Nicolau Gregorin Filho, presente ao seminário, comentou que qualquer publicação em revista de área específica é uma atividade de extensão e notoriamente, em geral, essa atividade não é considerada como tal e sim como atividade de pesquisa. A professora Diana acrescentou que uma revista de cultura e extensão, aberta a todas as áreas e à comunidade, deve ter uma linguagem própria e acessível a todos, não atender ao jargão de cada área, fato esse que se apresenta como diminuição do interesse, pois cada texto atingiria tão somente leitores da área específica. O Prof. Plínio Martins Filho apresentou a importância da editoração e da apresentação de periódicos para que se atenda ao objetivo desejado. Ficou aparente que uma revista específica de cultura e extensão, a qual engloba atividades de ensino e pesquisa, deve ter uma apresentação e uma linguagem própria para ser interessante à comunidade e conquistar seu espaço como atividade acadêmica. Para isso, não pode ser mero repositório de artigos escritos em jargões específicos e que venham a compor a coletânea de revistas de cultura e extensão em razão de recusa pelos periódicos das áreas relacionadas. A revista de extensão deve, portanto, ser uma atividade de extensão que atinja à sociedade no seu todo. O seminário configurou-se, assim, como um importante espaço para o debate acerca de publicações para a área de cultura e extensão. O seminário na integra poderá ser acessado pelo site: . Dra. Diana Helena de Benedetto Pozzi A revista tem por finalidade publicar artigos científicos relacionados a projetos ligados às áreas de cultura e extensão, desenvolvidos por docentes, funcionários e alunos da USP. Dessa forma, com o lançamento de seu número um, a Revista de Cultura e Extensão será um importante veículo para a comunidade acadêmica, que disporá de publicação específica para divulgar seus projetos. Além disso, será, também, um veículo para a valorização da área, principalmente em função da realidade atual, na qual o papel da cultura e da extensão é fundamental para os propósitos da Universidade. Mostrando a interface existente entre as atividades- fim da Universidade de São Paulo – ensino, pesquisa e extensão –, a revista espera que a comunidade acadêmico-científica possa compartilhar interesses e objetivos, entendendo que a Universidade não atua de maneira completa sem uma forte inter-relação com a sociedade, ou seja, sem sua prática extensionista. Os trabalhos podem ser apresentados em língua portuguesa ou inglesa, devendo ser originais e inéditos, o que significa que não devem ter sido anteriormente publicados, nem sido enviados simultaneamente para outra revista. A publicação dos trabalhos dependerá da observância das normas da Revista de Cultura e Extensão da USP e da decisão da comissão editorial, após apreciação de especialistas da área.