Aceleração do Tempo e Pós-democracia: Violência e Comunicação
Esse encontro visou discutir, a partir do pensamento de Bergson sobre o corpo e a memória, do filme "O estranho caso de Angélica", de Manoel de Oliveira e da cultura digital, as metamorfoses do corpo próprio, suas relações com os artifícios e as tecnologias.
Procurando refletir sobre o presente, trata-se de compreender as novas figuras da alteridade, da identidade e da interioridade do novo sujeito, em particular, naquelas relações que requerem a temporalidade extensiva e qualitativa, como o amor, a amizade ou relações de pais e filhos, a fim de analisar a dimensão do tempo no mundo contemporâneo e, em meio à aceleração dos ritmos de vida, o que há de “temporal e atemporal no moderno”.