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Ferramentas Digitais para Personalizar o Ensino

Existe no meio educacional um consenso do papel fundamental que os processos ativos desempenham na aprendizagem dos estudantes, independentemente se eles são dos ensinos médio ou superior. Ao mesmo tempo, há uma tendência em se concordar que prover um ambiente de ensino que estimule e desenvolva uniformemente todo s os estudantes é um grande desafio, dada a heterogeneidade de formação típica numa sala de aula. O ideal, portanto, seria poder personalizar o ensino, de modo a atender os diferentes perfis e de mandas, de uma forma individualizada e ativa. Nesta palestra, discutiremos como as ferramentas digitais de apoio ao ensino podem oferecer recursos poderosos na personalização do processo de ensino-aprendizagem. Em particular, serão mostrados exemplos concretos do uso de uma dessas ferramentas, disponível a todos os docentes da USP: o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) de apoio às disciplinas de graduação e pós- graduação, chamado simplesmente de e-Disciplinas. Para isso, usaremos alguns exemplos ilustrativos de disciplinas dos cursos de graduação do Instituto de Física de São Carlos. As ideias e projetos podem facilmente ser estendidas a outras disciplina s e outras áreas do conhecimento. Por fim, serão ainda apresentadas as principais tendências mundiais, na área de Ensino Superior, em que a plataforma e-Disciplinas poderá ser usada como uma peça importante na implementação de projetos que trarão melhoria e modernização aos nossos cursos de graduação e pós-graduação da USP.

I Encontro Nacional de Física na Indústria (parte 3/8)

A Sociedade Brasileira de Física (SBF), em conjunto com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), fez um mapeamento das Atividades de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica da Comunidade de Física Nacional, dentro e fora da Academia, procurando encontrar novas perspectivas de atuação e delinear seus futuros desafios. Nesse sentido, foram realizadas reuniões, onde foram convidados setores de grande porte nacional, públicos e privados, já relativamente bem estabelecidos e notórios em suas atividades. Como resultado deste mapeamento, foi redigido o relatório intitulado “A Física e o desenvolvimento nacional”. Para esta finalidade, foram realizadas reuniões com representantes de setores de grande porte nacional, públicos e privados, bem estabelecidos e notórios em suas atividades. Como resultado deste mapeamento, foi redigido o relatório intitulado A Física e o Desenvolvimento Nacional. No entanto, existe uma razoável comunidade de físicos realizando atividades de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica ainda predominantemente no âmbito acadêmico, com grandes chances de se inserir no Setor Industrial, utilizando o apoio já existente das Agências de Fomento, Núcleos de Inovação Tecnológica e Incubadoras. Por essa razão, a SBF está organizando este evento com o intuito de identificar essas atividades ainda não mapeadas e inseri-las no processo de desenvolvimento industrial do País.