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Colóquio Internacional Desenho + Projeto: Diálogo entre Porto e São Paulo - video 01_Abertura

Evento ocorrido em 20 e 21 de março de 2013 – IAU USP – São Carlos. A proposta do Colóquio foi constituída em função de abrir espaço para a discussão das práticas do Desenho, entendido no seu sentido amplo, no campo da Arquitetura e da Cidade. A opção caracteriza-se como uma primeira aproximação possível ao tema, de modo a permitir que por meio das particularidades de cada um dos pontos de vista se possa flagrar continuidades e rupturas, sensos e dissensos. Mais que buscar uma definição precisa acerca do tema do colóquio, procura-se nesse momento caracterizar a complexidade e ambiguidade do debate. As três mesas compõem tal espaço de tensionamento, onde arquitetos, professores de projeto e professores de linguagem (desenho) colocarão em debate suas posições. Cada mesa terá, então, um foco em particular, onde a experiência das duas culturas possa ser verificada. No entanto, o Desenho será adotado como eixo mediador de tais posicionamentos e discussões, e será tema de debate em um quarta mesa onde os moderadores (dois para cada mesa) terão por objetivo traçar as sínteses possíveis e sistematizar o desdobramento dos trabalhos. O presente colóquio integra as atividades do Acordo de Cooperação Internacional de Pesquisa entre a Universidade do Porto (UP) e a Universidade de São Paulo (USP), nesse caso, entre pesquisadores da Faculdade de Arquitetura (FAUP) e do Instituto de Arquitetura e Urbanismo (IAU.USP). Tal acordo foi firmado pelo Edital de 2011 da Pró-Reitoria de Pesquisa da USP (PRP.USP) e da Comissão de Pesquisa da UP. As pesquisa estão sendo financiadas pelo Edital de Incentivo à Pesquisa (2a Fase - 2012) da PRP.USP, o qual permitiu a abertura do Núcleo de Apoio à Pesquisa em Estudos de Linguagem em Arquitetura e Cidade (N.ELAC) sediado no IAU.USP.

Colóquios do IFSC - Exercício, nutrição e sono no aprendizado escolar

Na maioria dos países do mundo, estudantes vão à escola experimentando os efeitos fisiológicos de dieta pobres, noites mal dormidas e carência nas oportunidades de exercício e lazer. Isto significa que, independentemente dos métodos pedagógicos utilizados, estudantes de baixo nível socioeconômico terão dificuldades de aprendizado determinadas por fatores fisiológicos. O cérebro é, de longe, o maior consumidor de glicose dentre todos os órgãos do corpo. Não surpreendentemente, glicose administrada pouco antes do aprendizado fortalece a consolidação de memórias. Também há evidências de que o exercício físico beneficia a cognição em sinergia com a estimulação sensorial nova, através de uma variedade de mecanismos que incluem a regulação positiva de fatores neurotróficos, bem como o aumento da neurogênese e do tamanho do hipocampo. Entre os requisitos fisiológicos para o aprendizado, o sono é um dos mais promissores para melhorar substancialmente a qualidade do aproveitamento escolar. A sonolência em sala de aula é considerada inimiga dos professores, embora exista um grande acúmulo de evidências de que o sono favorece a consolidação e restruturação de memórias. É preciso investigar sistematicamente a utilização da dieta, do sono e do exercício físico para otimizar o aprendizado escolar. No contexto brasileiro de sub-desenvolvimento educacional, o investimento na resolução de fatores fisiológicos limitantes para o aprendizado escolar pode permitir avanços substantivos, rápidos e em larga escala.