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COLÓQUIO - IFUSP: Os desafios da Biotecnologia no Brasil: o caso Recepta Biopharma

A RECEPTA Biopharma é uma empresa de biotecnologia dedicada à pesquisa, desenvolvimento e testes clínicos de anticorpos monoclonais para uso em tratamento de câncer. Anticorpos monoclonais são moléculas biológicas que têm a capacidade de reconhecer e atacar alvos específicos nas células tumorais. As atividades da Recepta incluem: 1. Identificação de novos alvos e geração de respectivos anticorpos; 2. Geração de linhagens celulares estáveis e de alta produtividade para a produção de anticorpos monoclonais; 3. Ensaios de imunohistoquímica para a determinação da reatividade de anticorpos com diversos tipos de tumor; 4. Desenho e avaliação de peptídeos com propriedades que afetem função de células tumorigênicas; 5. Elaboração de protocolos de ensaios clínicos para testar a eficácia terapêutica de anticorpos; 6. Realização de testes clínicos em centros hospitalares de excelência espalhados em várias regiões do Brasil: Sudeste, Sul, Nordeste e Centro-Oeste. Uma empresa brasileira, a RECEPTA Biopharma foi fundada a partir de um modelo inovador – baseado em parcerias com universidades, institutos de pesquisa e hospitais - para otimizar a utilização de excelentes recursos científicos e tecnológicos do sistema de pesquisa do país. Com a colaboração de cientistas renomados internacionalmente, a empresa utilize de inovação tecnológica em Biotecnologia para responder às necessidades da sociedade e do mercado brasileiro de biotecnologia. Todas essas ações têm o objetivo de produzir medicamentos eficazes e tratamentos menos caros. A fundação da RECEPTA Biopharma é consequência de inúmeras vantagens competitivas oferecidas pelo Brasil na área de biotecnologia dirigida à saúde humana.

Os Limites do Virtual na Educação Real

A virtualização das mídias é fato inexorável. Filmes fotográficos, CDs, DVDs já se encaminham para acompanhar os discos de vinil nas mãos de saudosistas e colecionadores ou em acervos de museus. Até mesmo os livros impressos, que muitos consideravam, e alguns ainda consideram, insubstituíveis perdem espaço para a digitalização. As salas de aula também se virtualizam e novos paradigmas, como MOOC, SPOC, sala de aula invertida, conectivismo e blended learning, disputam espaço com a lousa, o giz e até mesmo com o PowerPoint e datashow . As tecnologias interativas, com destaque para os games, a realidade virtual e a realidade aumentada, passam a fazer parte da caixa de ferramentas de professores preocupados em não se distanciar dos alunos das gerações interativas. Mas quais seriam os limites do virtual na educação ? Nesta palestra iniciaremos por discutir: o que, afinal, é o virtual ? Passaremos pelos principais paradigmas tecnológicos com potencial de impactar a educação nos próximos anos e analisaremos os limites dessa virtualização. Será que qualquer conhecimento pode ser ensinado e aprendido por meios virtuais ? Romero Tori é engenheiro, doutor e livre-docente pela USP na Área de Tecnologias Interativas. É Professor Associado III da Escola Politécnica da USP, na área de engenharia de computação, onde coordena o Interlab - Laboratório de Tecnologias Interativas. Ocupa também o cargo de Professor Titular do Centro Universitário Senac, na área de design digital, onde coordena o Programa de Iniciação Científica e o Grupo de Pesquisa em Tecnologia Aplicada. Coordenou e tem desenvolvido diversas pesquisas em tecnologias interativas, com ênfase na aplicação em educação, saúde e entretenimento. É bolsista de produtividade do CNPq e autor, ente outros trabalhos, do livro “Educação sem Distância" pela Editora Senac.