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Colóquios do IFSC - Mulheres na Física: por que tão poucas? Por que tão devagar?

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Publicado em Fri Aug 21 12:02:45 GMT-03:00 2015
Formatos:  MP4 (640 X 480 px)
Responsáveis:  Luis Henrique Carrara
Palestrantes:  Márcia Barbosa (UFRGS)

A participação feminina no ambiente profissional tem aumentado significativamente nos últimos anos. O Censo da Educação Superior de 2010 mostra que, entre as 20 carreiras de graduação com maior número de recém-formados, as mulheres são maioria em 15 delas. Além disso, hoje são maioria entre os discentes nas universidades brasileiras e já compõem cerca de 50% dos docentes nas instituições públicas, segundo o mesmo Censo da Educação Superior de 2010. No entanto, este crescimento não está homogeneamente distribuído entre as diversas disciplinas. Em particular, o percentual de mulheres na área de Exatas é muito pequeno e diminui desproporcionalmente à medida que se avança na carreira. Assim, há uma sub-representação segundo as áreas do conhecimento como também segundo o nível da carreira. Este cenário inspira a questão que iremos analisar neste seminário: por que a vagarosidade no avanço das mulheres nas carreiras científicas como um todo?