neste colóquio apresentamos uma descrição da excitação coletiva em sistemas mesoscopicos e núcleos atômicos usando conceitos que contem aspectos coerentes e caóticos da dinâmica de muitos corpos. O modelo de “exit doorway”, desenvolvido aqui mo IFUSP, é usado para a descrição destes estados. Esta teoria, permite a inclusão da largura (meia vida) destas ressonâncias na evolução temporal do sistema. Abordamos a ideia de que o caos entre na discussão em dois modos distintos: A largura dos estados coletivos descreve o amortecimento das ressonâncias de “plasmons” em agregados atômicos, ou ressonâncias gigantes em núcleos, e é determinada pela grau da caoticidade de sistema, e, ao mesmo tempo, este mesmo amortecimento permite um aumento dinâmico da probabilidade de excitação de estados de múltiplas ressonâncias. Agregados atômicos de sódio, potássio e lítio e núcleos como oxigênio, cálcio, e chumbo são apresentados como exemplo.